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Torcedores se concentram na Paulista após título do Corinthians

Time conquistou o 28º título do Campeonato Paulista com recorde de público

Por Redação Veja São Paulo
Atualizado em 7 Maio 2017, 19h01 - Publicado em 7 Maio 2017, 18h50
Estádio do Corinthians, em São Paulo
Neo Química Arena (Arena Corinthians/Divulgação)
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Torcedores corintianos já começam a se concentrar na noite desde domingo (7) na Avenida Paulista para comemorar o título de campeão paulista de 2017. Segundo a Polícia Militar, o policiamento está voltado para a via, mas por enquanto não há necessidade de reforços. Motoristas devem evitar a região para fugir dos congestionamentos.

O Corinthians é campeão paulista pela 28ª vez. O título foi confirmado na tarde deste domingo, com empate por 1 a 1 contra a Ponte Preta, no Itaquerão, mas havia sido conquistado, de fato, há uma semana em Campinas. Aqueles 3 a 0 definiram o torneio estadual e transformaram o jogo decisivo em uma tarde de dupla celebração.

Em Itaquera, com recorde de público – 46 017 pagantes -, festejou-se o novo troféu e os 40 anos da conquista do Campeonato Paulista de 1977, o título que marcou uma geração, ganho também diante da Ponte Preta.

A conquista de 1977 foi única. A deste domingo foi mais um título paulista, o 28º da história do clube, marca que mantém o Corinthians como o maior vencedor do estadual. A Ponte amargou outra derrota e ampliou o seu jejum centenário de títulos.

O título estadual de 2017 foi o primeiro do Corinthians em sua nova casa, a arena de Itaquera, estádio que chegou ao centésimo jogo e vivia uma contradição: um aproveitamento impecável de vitórias, de 69% (são 69 vitórias em 100 jogos) e uma série de eliminações em mata-mata (seis). Neste domingo, acabou a “maldição”.

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Na decisão, o Corinthians foi fiel à sua campanha. Desconsiderou o fato de que podia perder por até 2 a 0 para ser campeão durante os 90 minutos e jogou com seriedade. Ao estilo do técnico Fábio Carille, marcou, defendeu-se com segurança e, aos poucos, foi ganhando o controle do jogo.

O gol poderia ter saído no primeiro tempo em pelo menos três oportunidades: um chute de Jadson defendido por Aranha, uma bola de Maycon que parou na trave e uma chance desperdiçada por Jô. As ausências de Gabriel e Rodriguinho, peças-chave na engrenagem montada por Carille, foram superadas.

O grito de campeão saiu pela primeira vez aos 17 minutos do segundo tempo após o gol marcado por Romero, titular absoluto de Carille – e maior artilheiro da arena, com 18 gols. O paraguaio que errou a primeira finalização, recuperou-se e concluiu para o gol de carrinho. Nem o gol da Ponte, marcado por Marlon aos 40 minutos do segundo tempo. estragou a festa do merecido título. 

Com informações de Estadão Conteúdo

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