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Botijão de gás: Procon faz acordo com sindicato e estabelece preço máximo

Outras medidas visam também dificultar o estoque do produto por parte dos consumidores e a revenda clandestina

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 abr 2020, 15h55
Gás de cozinha (Pedro Ventura/ Agência Brasília/Divulgação)
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O Procon-SP e o Sindicato das Empresas Representantes de Petróleo da capital e dos municípios da Grande São Paulo (Sergás) fecharam um acordo na segunda-feira (13). As entidades estabeleceram um preço máximo para a venda do botijão de gás de cozinha de 13 quilos.

O valor será limitado a 70 reais. A entidade que representa 22 revendedores afirma que todos os associados venderão o item no preço acordado na sede da vendedora cadastrada, desde que o consumidor leve o botijão vazio para troca. Caso a entrega ocorra na casa do cliente, deverá ser cobrada uma taxa que não pode ser superior a 9,90 reais.

Será limitada a venda de um botijão por pessoa. O acordo é válido até 30 de julho e visa também coibir a prática de estoque e a revenda clandestina. O Procon afirma que recebeu durante o período da quarentena 386 denúncias contra preços abusivos do botijão de gás. 

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