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Porteiro é morto após entregar celular para bandidos em ponto de ônibus

Ricardo Barros, que completaria 39 anos nesta segunda (20), foi assaltado e baleado enquanto ia para o trabalho; latrocínios cresceram na capital

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 set 2021, 09h30 - Publicado em 20 set 2021, 09h29

Ricardo Barros, porteiro de 38 anos, foi morto durante um assalto no fim da tarde do último domingo (19) em Pedreira, Zona Sul de São Paulo. Ele estava em um ponto de ônibus indo para o trabalho, em Moema, quando foi abordado por dois homens em uma moto.

De acordo com testemunhas, Ricardo não reagiu e entregou o celular, mesmo assim foi baleado no peito. Ele morreu no local. Os criminosos fugiram e a polícia irá analisar câmeras de segurança da região para tentar identificá-los. A vítima, que completaria 39 anos nesta segunda-feira (20), deixa a esposa e duas filhas, de 9 e 13 anos.

Os roubos seguidos de morte cresceram 18% de janeiro a julho na cidade de São Paulo em comparação com o mesmo período do ano passado. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) diz que 33 pessoas morreram neste ano após latrocínios, cinco a mais do que em 2020.

 

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