Delegado diz que PM do Paraná se confundiu e Paulo Cupertino não foi preso

A informação havia sido confirmada pelo delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 28 out 2020, 19h28 - Publicado em 28 out 2020, 12h39

à esquerda, paulo copertino, à direita, o ator Rafael Miguel, assassinado por copertino

Ruy Ferraz Fontes, delegado-geral de Polícia de São Paulo, diz que a Polícia Militar do Paraná se confundiu e que Paulo Cupertino, acusado de assassinar o ator Rafael Miguel e os pais dele, não foi preso. Mais cedo, ele havia confirmado a informação.

Em informações divulgadas pela TV Globo, um homem que seria Cupertino teria sido reconhecido durante uma blitz de trânsito na cidade de Centenário do Sul (PR).

Cupertino está foragido há um ano e quatro meses. Na última semana, a polícia descobriu que ele fez uma identidade com uma certidão de nascimento falsa. Ele usava o nome de “Manoel Machado da Silva”. Cupertino também usou nomes diferentes falsos para os pais.

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Rafael Miguel, famoso por um comercial e por integrar o elenco da novela infantil Chiquititas, foi morto a tiros aos 22 anos. Os pais dele, João Alcisio Miguel, de 52 anos, e Miriam Selma Miguel, de 50, também foram assassinados. A família havia ido até a casa da namorada de Rafael e foram recebidos a tiros, ao que tudo indica, pelo pai dela.