Palácio dos Correios é homenageado em série de selos do bicentenário

Prédio foi inaugurado em 1922 como parte das festividades do centenário da Independência; Museu Histórico Nacional também integra coleção

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 15 nov 2022, 10h42 - Publicado em 15 nov 2022, 10h41

Selo comemorativo já está esgotado, segundo site dos Correios (Correios/Divulgação/Divulgação)

Os Correios lançaram nesta terça-feira (15), mais selos alusivos ao bicentenário da Independência do Brasil, comemorado no dia 7 de setembro deste ano. Um deles homenageia o Palácio dos Correios, no Vale do Anhangabaú, no Centro da cidade de São Paulo, e o outro traz o Museu Histórico Nacional, no Rio. Segundo o site dos Correios, os dois já estão esgotados.

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O eclético prédio foi projetado por dois arquitetos integrantes do escritório Ramos de Azevedo: Domiziano Rossi e Felisberto Ranzini. Com 15 000 metros quadrados de área construída, ele começou a ser erguido em 1919. Tal sua importância, a “Praça do Correio” ficou mais famosa do que o nome original, denominado Pedro Lessa. Desde 2013 ele se tornou um centro cultural, porém, também é sede da agência central dos Correios, a maior do país.

Com mais de 300 000 mil objetos sob a sua guarda, o Museu Histórico Nacional é um dos maiores e mais antigos do Brasil. Ele ocupa uma estrutura de 9 000 metros quadrados aberta ao público que foi usada para atividades militares. Além de salas de exposições, o local conta com biblioteca, arquivos, reservas técnicas e laboratório de conservação e restauração. Um dos destaques é sua coleção numismática (moedas, medalhas, condecorações, selos, entre outros), com 150 286 peças, a maior da América Latina.