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Motorista embriagado é preso após atropelar e matar ciclistas

O motorista Yoran Gabriel Alves de Oliveira, que causou o acidente, estava sem habilitação e dirigia embriagado, segundo a Polícia Militar Rodoviária

Por Estadão Conteúdo
17 jul 2017, 12h33

Os ciclistas Diogo Cia de Faria, de 38 anos, e Marcio José Bechis, 45, foram atropelados no acostamento da Rodovia dos Bandeirantes, em Limeira, a 150 quilômetros de São Paulo, neste domingo (16). Os dois morreram na hora, e o automóvel capotou.

O motorista do veículo causador do acidente, Yoran Gabriel Alves de Oliveira, 19, estava sem habilitação e dirigia embriagado, segundo a Polícia Militar Rodoviária. Com ferimentos leves, ele foi medicado na Santa Casa da cidade e recebeu voz de prisão.

O acidente aconteceu no quilômetro 146 da rodovia. Faria, empresário de Americana, e Bechis, professor de Educação Física em Nova Odessa faziam parte de um grupo de ciclistas que se reunia para pedalar nos fins de semana.

Amigos da dupla disseram que eles eram ciclistas experientes e, naquele momento, seguiam pelo acostamento da rodovia para pegar o retorno de Limeira. O carro acertou os dois em cheio, e um deles foi arrastado pela bicicleta por cerca de 100 metros.

O motorista foi submetido ao teste do bafômetro e, segundo a polícia, ele tinha álcool no sangue em quantidade suficiente para a suspensão do direito de dirigir. De acordo com a delegada Nilce Segalla, da Delegacia Seccional de Limeira, a prisão foi determinada porque o jovem não tinha habilitação e havia indícios de que estava em excesso de velocidade. Ele não conseguiu fazer a curva, invadiu o acostamento e atingiu os ciclistas. Com a força da colisão, uma das bicicletas se partiu ao meio.

O corpo de Faria foi sepultado na manhã desta segunda-feira (17), em Americana. Dono da imobiliária De Faria, ele era casado e deixou um bebê de 15 dias.

Já o corpo de Bechis está sendo velado no Ginásio de Esportes do Jardim Santa Rosa, em Nova Odessa, e será sepultado às 17 horas no Cemitério Municipal. Ele era casado.

Familiares de Oliveira informaram que não se manifestariam, a não ser por meio do advogado que ainda estava sendo contratado.

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