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Homem se recusa a usar máscara e ataca sorveteria e comerciante

"Faz alguma coisa comigo para você ver se eu não meto a mão na sua cara", esbravejou Rodrigo Farias Ferronato

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 set 2020, 15h35 - Publicado em 16 set 2020, 14h42

O vídeo de Rodrigo Farias Ferronato agredindo verbalmente uma comerciante e danificando com chutes a loja dela em Campinas causou indignação nas redes sociais nos últimos dias. O motivo do rompante de raiva foi o pedido feito pela mulher para que Rodrigo colocasse a máscara de proteção contra o novo coronavírus.

Ele se recusou e ela disse que não venderia o produto. Revoltado, o homem chuta objetos próximos e dispara palavrões e ameaças contra a proprietária da loja. “Faz alguma coisa comigo para você ver se eu não meto a mão na sua cara. Fala um ‘a’ para você ver o que você vai arrumar. Fica olhando aí que você vai ver o que você vai arrumar. Está achando que é comédia aqui? Você não sabe onde você está, não”, disse.

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Rodrigo é vendedor e reconheceu em entrevista à EPTV, afiliada da TV Globo, que as agressões foram descabidas. Ele disse que preferiu chutar os objetos para extravasar a raiva do que efetivamente agredir a proprietária da sorveteria. “Acho que esse tipo de atitude minha eu poderia não ter feito. Eu deveria ter engolido a minha raiva e ter saído da sorveteria e procurado os meios legais para me defender e cobrar do jeito que deveria cobrar”, diz Ferronato.

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Ele afirmou ter sofrido tapas e socos antes do início da gravação do vídeo. “Eu tomei um soco na barriga, eu fui agredido cinco vezes, em dois momentos diferentes, com empurrões, tapas e socos. Após isso, eu tive uma reação na qual eu desferi um chute na cadeira. Qual é a desproporção disso? (…) Eu tive que desabilitar meu Facebook, meu Instagram… meu WhatsApp é mensagem de ameaça de morte dia e noite”, disse o comerciante. A dona da sorveteira, no entanto, negou qualquer agressão.

Em 2019, o vendedor foi condenado pela Justiça Federal de Jaú por ameaça e denunciação caluniosa contra uma médica perita do INSS.

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