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Greve do Metrô, CPTM e Sabesp é aprovada; saiba como vai funcionar

Nove linhas serão afetadas; frota de ônibus funcionará totalmente e rodízio de veículos será suspenso

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 out 2023, 12h30 - Publicado em 2 out 2023, 19h48
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Linha 15-Prata (monotrilho). (Diogo Moreira/Divulgação)
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A greve unificada do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) foi aprovada pelos sindicatos nesta segunda-feira (2). A paralisação por 24 horas foi agendada na semana passada e confirmada em reunião nesta noite.

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Nove das treze linhas metroferroviárias de São Paulo vão parar nesta terça-feira (3) por conta da greve. Serão quatro linhas afetadas do Metrô: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 15-Prata (monotrilho); e mais cinco da CPTM: 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade.

Outras quatro linhas não sofrerão com a greve, porque foram concedidas pelo governo estadual. São elas a 4-Amarela, administrada pela ViaQuatro, a 5-Lilás, a 8-Diamante e a 9-Esmeralda, concedidas para a Via Mobilidade.

A Prefeitura de São Paulo determinou que o transporte coletivo de ônibus disponibilize 100% da frota durante esta terça-feira (3) para suprir parte da demanda. Além disso, o rodízio de veículos será suspenso.

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Na Sabesp, não haverá interrupção no abastecimento de água.

O sindicato dos metroviários realizou ações em estações da capital nesta segunda-feira (2) por conta da greve e pedem que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) aceite a liberação das catracas. Em nota, o governo estadual informou que a alternativa para a greve “foi proibida por decisão judicial pelos altos riscos de tumultos e possíveis acidentes nas estações”.

A Justiça do Trabalho de SP determinou uma multa diária de até 500 mil reais caso os sindicatos não funcionem com 100% do efetivo nos horários de pico (das 4h às 10h e das 16h às 21h) e com 85% no resto do período.

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