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Governo de SP permite abertura sem horário limite e ocupação total a partir desta terça (17)

Eventos culturais, bares e restaurantes: saiba o que muda

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h45 - Publicado em 17 ago 2021, 11h04
A imagem apresenta a rua Santa Efigênia congestionada de carros e com muitas pessoas nas calçadas
 (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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A gestão João Doria (PSDB) libera a ocupação total dos estabelecimentos comerciais e permite a abertura sem limite de horário de funcionamento a partir desta terça-feira (17). Outra mudança são as feiras corporativas e eventos sociais e culturais, também liberados, com uso de máscara e distanciamento social.

Todos os 645 municípios do estado foram autorizados a realizarem a flexibilização. No ABC paulista, seis cidades optarem por ainda manter as restrições. Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André e São Bernardo do Campo não mudaram o limite de ocupação dos estabelecimentos, seguindo com 80%, e o horário de funcionamento também será o mesmo, das 6h à 0h.

A partir do dia 1º de novembro, quando a previsão é que toda a população adulta do estado as duas doses de vacinas contra a Covid-19, o Governo permitirá a realização de eventos com público em pé em pista de dança e em shows, com controle de público e uso de máscara. Nesta mesma data deve ocorrer a liberação do público em estádios de futebol.

+ VEJA TAMBÉM: Fórmula 1: Doria anuncia liberação de 100% de público no GP de São Paulo

O estado de São Paulo, segundo o Vacinômetro, aplicou a primeira dose do imunizante contra a Covid-19 em 92,36% dos adultos até esta terça-feira (17), representando 70,54% da população total. Dentre todos os paulistas, 28,92% tomaram a segunda dose e estão com o esquema vacinal completo. Ainda há a preocupação com o avanço da variante delta no estado.

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O que abre sem restrições de horário e ocupação

Poderão funcionar, sem restrição de horário e ocupação, serviços como restaurantes, bares e lanchonetes; shoppings, lojas e outros comércios não essenciais; clínicas de estética, como salões de beleza, cabeleireiros e barbearias; eventos culturais, como shows com público sentado, cinemas, teatros e museus; centros esportivos, clubes e academias.

Entre os serviços essenciais, todos, como supermercados, padarias, postos de gasolina, farmácias, seguem podendo atuar com as mesmas condições anteriores.

O estado de São Paulo ainda determina o uso obrigatório de máscara. As medidas de distanciamento social e protocolos de higiene, como disponibilização de álcool gel, são mantidos.

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