Ele ainda não se tornara nem beato – o título lhe seria conferido pelo papa João Paulo II em 1998 –, mas a devoção a ele já era grande. Quando o frei Antônio de Sant’Anna Galvão foi tema de uma reportagem de capa de Veja São Paulo (“Um santo de casa cultuado no coração da cidade”, 27 de agosto de 1997), 1.000 fiéis por mês buscavam suas pílulas consideradas milagrosas no Mosteiro da Luz. Atualmente, a procura é trinta vezes maior. Sua canonização ocorrerá em 11 de maio, durante cerimônia presidida pelo papa Bento XVI no Campo de Marte.