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Preso suspeito de integrar bando que fraudava bilhete único

Policiais cercaram um bar na Rua da Consolação e prenderam Leonardo Bonafé dos Santos Pereira no momento em que ele carregava um bilhete com carga falsa de créditos

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 27 dez 2016, 16h43 - Publicado em 13 jul 2016, 10h41
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  • Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam um suspeito de participar de uma quadrilha especializada em fraudar o bilhete único da São Paulo Transporte (SPTrans). Durante a ação, outros dois suspeitos foram detidos e cerca de 450 bilhetes, apreendidos.

    As investigações começaram após o Bom Dia São Paulo, da TV Globo, revelar o esquema. A denúncia mostrou que os golpistas vendiam bilhetes irregulares livremente em estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) tanto na Grande São Paulo quanto na capital.

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    Segundo as investigações, um hacker que mora no Nordeste conseguiu invadir o departamento de informática da SPTrans e montou o esquema para fraudar o sistema que conta os créditos dos bilhetes. Dessa forma, valores eram carregados, mas o pagamento não chegava à SPTrans.OperaçãoNa manhã de quinta-feira (7), os policiais cercaram um bar, na Rua da Consolação, na região central. No local, eles prenderam Leonardo Bonafé dos Santos Pereira no momento em que ele carregava um bilhete único com carga falsa de créditos. Em outro ponto na zona leste, os investigadores surpreenderam dois homens com 453 cartões irregulares. A investigação suspeita que a fraude ultrapasse 600 000 reais.

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    À TV Globo, a CPTM informou que alertou a SPTrans, em maio – e pediu o cancelamento de 1700 bilhetes. Nos primeiros 18 dias de maio, estima-se que a fraude chegou a 450 000 reais.

    Procurada, a SPtrans afirmou que iniciou o combate às fraudes assim que foram descobertas e, em abril, alertou a Polícia Civil, o Metrô e a CPTM. Segundo policiais do Deic, os suspeitos serão investigados por estelionato e furto.

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    Primeira vítima

    A fraude foi descoberta pela polícia em janeiro, depois que o atual secretário de Justiça, Marcio Elias Rosa – que, na época, era procurador-geral de Justiça -, teve o cartão de crédito clonado pela quadrilha. Os bandidos conseguiram transferir os crédito do cartão dele para pagar um bilhete único.

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