Prefeitura reduz compra de fraldas descartáveis nos últimos anos

O secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, afirmou que nos últimos dois anos houve falta de fraldas no mercado

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
23 Maio 2023, 09h51

Recém-nascido de fralda é medido com régua de madeira — Recém-nascido usando fraldas (Alexandre Battibugli/Divulgação)

Apesar de crianças especiais, acamados e idosos terem direito de retirar fraldas descartáveis gratuitamente com a Prefeitura de São Paulo, os dados mostram que a compra de material diminuiu com o passar dos anos.

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Um levantamento divulgado nesta segunda (22) pelo g1 aponta que a quantidade de fraldas que a prefeitura compra despencou entre 2019 e 2022.

Em 2019 foram quase 40 milhões. Já em 2020, foram pouco mais de 37 milhões. Em 2021, houve uma queda brusca para cerca de 28 milhões. Por fim, em 2022, houve uma pequena alta, já que 29 milhões de fraldas foram compradas. Ainda assim, são quase 11 milhões a menos do que em 2019.

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Ao portal, o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, afirmou que nos últimos dois anos houve falta de fraldas no mercado, mas que, até o final de 2023, deve voltar a comprar quase 40 milhões do produto.