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Projeto de reflorestamento planta “florestas” pela cidade

Capital já tem dezesseis áreas que reproduzem trechos da Mata Atlântica

Por Carolina Moraes
Atualizado em 14 fev 2020, 16h02 - Publicado em 8 jun 2018, 06h00
"Floresta" na esquina localizada atrás da Paróquia Nossa Senhora do Monte Serrate, no Largo da Batata  (Divulgação/Veja SP)
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Com o objetivo de repovoar São Paulo com as suas espécies vegetais nativas, o botânico Ricardo Cardim decidiu criar um projeto de reflorestamento que fosse compatível com a dimensão urbana. Surgiu assim a Floresta de Bolso, que reproduz trechos de Mata Atlântica em áreas reduzidas, no meio da selva de pedra.

A primeira foi implantada em 2013 e hoje já são dezesseis espalhadas na cidade. Uma delas está instalada em uma esquina localizada atrás da Paróquia Nossa Senhora do Monte Serrate, no Largo da Batata. “Essa foi a mais fascinante de trabalhar, pois era um deserto com lixo”, diz. A técnica permite que as “florestas” cresçam cerca de 3 metros em menos de um ano. Com até oitenta espécies, é possível implementar o projeto em terrenos com área entre 15 e 5 000 metros quadrados.

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