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EUA suspendem restrição de voos saídos do Brasil

Medida, no entanto, ainda não indica reabertura para turistas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 12 set 2020, 22h54 - Publicado em 12 set 2020, 18h31

Os Estados Unidos decidiram suspender a restrição dos voos saídos do Brasil. O Departamento de Segurança Interna dos EUA anunciou a medida, que valerá a partir de segunda-feira (14). A proibição da entrada de turistas, no entanto, ainda continua.

Essa contenção teve início para os aviões que saíam do Brasil a partir de 28 de maio _para outros locais, a medida passou a valer antes. Com isso, aeronaves que chegavam desses lugares eram direcionadas a um dos 15 aeroportos americanos onde havia uma triagem mais rigorosa. Agora, o pouso poderá ser em qualquer aeroporto, mas só passageiros que tenham permissão de entrada, como cidadãos americanos, portadores de green card ou de visto de residente, poderão viajar.

O governo dos EUA informou que está mudando sua estratégia em relação à prevenção da covid-19 e “priorizando outras medidas de saúde pública” para reduzir o risco de transmissões relacionadas a viagens. Segundo o governo, há um melhor entendimento sobre as formas de transmissão do vírus, “que indica que sintomas baseados em processos de triagem tem eficácia limitada porque pessoas com covid-19 podem não ter sintomas ou febre no momento da triagem, ou apenas sintomas leves”, informou a embaixada dos EUA no Brasil.

Entre as ações a serem adotadas pelos Estados Unidos a partir de agora estão a prestação de informações sobre saúde para passageiros antes, durante e depois do voo; a possibilidade de testagem para reduzir o risco de transmissões do vírus, a ampliação dos treinamentos e informações para parceiros do setor de transporte e portos para garantir o reconhecimento da doença e imediata notificação ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças; recomendações depois da chegada de passageiros para que monitorem a si mesmos e tomem precauções, incluindo ficar em casa por até 14 dias, dentre outras medidas.

Além do Brasil, também foram incluídos na decisão a China (excluindo as regiões administrativas de Hong Kong e Macau), Irã, região Schengen da Europa, Reino Unido (excluindo territórios estrangeiros fora da Europa) e Irlanda do Norte. A região Schengen da Europa é composta por Alemanha, Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, Estônia, Grécia, Espanha, França, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Liechtenstein, Hungria, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Eslovênia, Eslováquia, Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia e Suíça.

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*Com informações da Agência Brasil

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