EUA denunciam jovem brasileiro adorador do massacre de Columbine

Adolescente morava na Zona Leste da capital paulista e foi alvo de busca e apreensão

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 3 fev 2022, 18h52 - Publicado em 3 fev 2022, 18h48

Imagem de câmera de segurança mostra os autores do Massacre de Columbine segurando armas e ambiente escolar — Massacre de Columbine, em 1999 (Reprodução/Divulgação)

A Polícia Civil recebeu uma denúncia da Agência de Investigações de Segurança Interna da embaixada dos Estados Unidos e cumpriu um mandado de busca e apreensão na Zona Leste da capital paulista. O caso ocorreu na quarta-feira (2), em uma casa no bairro de Guaianases.

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Um adolescente cultuava imagens do massacre de Columbine, que ocorreu nos EUA em 1999. Na ocasião, dois estudantes mataram doze jovens e um professor dentro de uma escola no Colorado. De acordo com a polícia, foram interceptadas conversas em que o jovem mostrava adoração ao massacre.

Ao chegarem na residência, os agentes constataram que o protetor de tela do celular do adolescente exibia foto de um dos estudantes mortos no massacre, com a frase “game over fim da vida”. O aparelho também continha diversos arquivos sobre o caso trágico. Na mesma casa a polícia encontrou uma geladeira com os nomes de Dylan Klebold e Eric Harris, responsáveis pelos crimes, estampados.

Outro aparelho celular foi apreendido e foi constatado que o item era fruto de um roubo que ocorreu em 2019. O adolescente foi apreendido e um adulto foi autuado em flagrante por receptação. A polícia ainda investiga o caso.

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