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Prefeitura de São Paulo decide abrir escolas no dia 1º de fevereiro

Com a decisão, Bruno Covas segue a orientação do governo João Doria de retomada de aulas presenciais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 jan 2021, 15h35 - Publicado em 14 jan 2021, 12h18
Coletiva de imprensa sobre reabertura das escolas na cidade de São Paulo
Coletiva de imprensa sobre reabertura das escolas na cidade de São Paulo (Divulgação/Veja SP)
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As escolas na capital paulista vão reabrir para atividades presenciais a partir do dia 1º de fevereiro. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (14) durante coletiva de imprensa. Inicialmente, as instituições podem funcionar com capacidade total de 35%.

“A Vigilância Sanitária do município então recomenda o retorno seletivo para toda a rede de ensino no município privada e pública a partir de 1º de fevereiro, com a capacidade de 35% desses equipamentos a serem ocupados”, disse Edson Aparecido, secretário municipal da Saúde.

O retorno dos alunos na rede municipal será feiro no dia 15 de fevereiro, mas as escolas privaras poderão iniciar as aulas presenciais antes.

“Na rede privada, cada escola vai definir a partir do dia 1º como será o seu retorno, se quer fazer igual a rede municipal, ter um planejamento e então retomar, ou se quer já começar imediatamente”, afirmou o secretário municipal de Educação, Fernando Padula.

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A presença dos alunos não será obrigatória nos primeiros 15 dias, que servirão para acolhimentos emocional e preparação das escolas.

“Os familiares podem optar pelo retorno das crianças ou não. Então, a gente vai fazer essa pesquisa com os familiares. Pode ser que eu tenha escolas que eu tenha que fazer um rodízio, porque mais de 35% querem voltar, ou outras que eu posso atender todos os dias, diariamente, porque só 35% querem voltar”, explicou.

Com a decisão, Bruno Covas (PSDB) segue a orientação do governo João Doria (PSDB) de reabrir as escolas para aulas presenciais no próximo mês. Em dezembro, as instituições de ensino passaram a ser consideradas atividade essencial e, assim, podem funcionar em qualquer fase do Plano São Paulo.

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