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Em Campinas, escola suspende aulas presenciais após surto de Covid-19

Instituição de ensino enviou comunicado aos pais dos alunos em que afirma que 34 funcionários testaram positivo para a doença

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 fev 2021, 09h31
Imagem de carteiras escolares enfileiradas e vazias dentro de sala de aula
 (MChe Lee on Unsplash/Veja SP)
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As aulas presenciais da escola Jaime Kratz, instituição de ensino particular de Campinas, no interior de São Paulo, foram interrompidas na segunda-feira (1º) após um surto de Covid-19 entre alunos e profissionais. A escola estava aberta desde o dia 25 de janeiro em sistema de rodízio. 

A escola afirmou em nota que alguns casos foram registrados e por orientação da Vigilância Epidemiológica, que considera dois casos já um surto, decidiu suspender temporariamente as aulas presenciais para quebrar o “ciclo de contágio”.

Aos pais, a escola chegou a dizer que 34 funcionários haviam sido infectados com o coronavírus. Na nota oficial, porém, a unidade não especifica quantos colaboradores testaram positivo para a doença.

“Todas as medidas de segurança sanitária foram e continuam sendo adotadas pela escola com o intuito de preservar a saúde de alunos e colaboradores”, diz a instituição.

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A volta às aulas presenciais na capital foram retomadas na segunda-feira (1º). A Vejinha ouviu o relato de uma professora, que se diz apreensiva.

Escola suspende aulas após surto de Covid-19
Escola suspende aulas após surto de Covid-19 (Reprodução/Veja SP)

Confira a nota na íntegra:

O I. E.  Jaime Kratz suspendeu nesta segunda-feira (01/02) as aulas presenciais após confirmação de que um grupo de professores foi infectado com a covid-19. A medida vale até o dia 18 de fevereiro. Durante esse período as aulas serão remotas. Há um aluno positivado e seis com sintomas da doença. 

Os pais dos alunos já foram orientados e a escola passará por desinfecção. Todas as medidas de segurança sanitária foram e continuam sendo adotadas pela escola com o intuito de preservar a saúde de alunos e colaboradores.

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A unidade escolar informou o Simed – sistema de informações do Estado – sobre a ocorrência e enviou uma planilha com os dados epidemiológicos de todos os docentes infectados à Vigilância Sanitária de Campinas. A Delegacia de Ensino do Estado também foi comunicada. 

A escola tem 1,3 mil alunos e o retorno às aulas ocorreu no último dia 25 de janeiro por meio de rodízio. Em cada dia havia 35% dos alunos presentes na escola. Foram cumpridos o distanciamento social e a desinfecção no prédio era feita diariamente. O uso de álcool em gel e máscara também era respeitado. 

Os alunos da Educação Infantil e Fundamental I foram divididos em duas turmas, sendo uma de segunda, quarta e sexta e outra de terça e quinta. 

Já os estudantes do Fundamental 2 foram separados em três turmas, sendo que o Grupo 1, na segunda-feira; grupo 2, na terça-feira e o grupo 2, na quarta-feira. 

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O Ensino Médio teve mesmo esquema. 

Direção do Instituto Educacional  Jaime Kratz

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