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Empresa no centro produz peças de neon há sessenta anos

Com a decadência dos letreiros luminosos, loja sobrevive com média de duas encomendas por dia

Por Mauricio Xavier [Com reportagem de Andreza Monteiro]
Atualizado em 27 dez 2016, 16h54 - Publicado em 2 jul 2016, 00h00

Um tubo de vidro eletrificado que emite luz colorida em contato com gás neônio. Associado a letreiros comerciais, o neon viveu seu auge por aqui a partir da metade do século XX. Nos anos 80, cerca de vinte estabelecimentos na capital dedicavam-se exclusivamente à criação dos luminosos. Logo a seguir, no entanto, a moda passou e a procura reduziu-se drasticamente.

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Uma das empresas sobreviventes do setor é a Neon 3 Estações, que tem sessenta anos de história e está instalada em uma sala de 150 metros quadrados na Rua General Osório, no centro.

“Depois da década de 90, os pedidos foram diminuindo e, com a Lei Cidade Limpa, a situação se agravou”, diz um dos donos, Edvar Ferreira. Atualmente, o negócio sobrevive com uma média de duas encomendas diárias, sobretudo peças de decoração para casas noturnas, bares e eventos (veja abaixo alguns exemplos). Um maçarico a 200 graus é usado para retorcer o vidro, antes da introdução do gás, em um processo que leva duas horas.

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