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75% dos eleitores paulistanos afirmam que escolas deveriam continuar fechadas

Pesquisa do Datafolha, publicada no sábado (26), apontou que índice é ainda maior entre famílias com jovens matriculados na rede pública

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 set 2020, 11h45 - Publicado em 27 set 2020, 11h43
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  • Uma pesquisa do Datafolha, publicada no jornal Folha de S.Paulo no sábado (26), indica que 75% dos eleitores da cidade de São Paulo avaliam que as escolas deveriam continuar fechadas nos próximos 2 meses.

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    Segundo os dados, esse índice é maior entre as mulheres. 88% delas são a favor da continuidade do fechamentos das entidades escolares enquanto o valor é de 62% entre os homens. Dos 1 092 eleitores entrevistados sobre o tema, 24% responderam que as escolhas deveriam ser reabertas.

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    As porcentagens também mudam conforme a renda familiar do entrevistado. Para paulistanos que têm renda mensal de até dois salários mínimos, 77% são a favor de manter as escolas fechadas. Entre quem tem renda mensal de mais de dez salários mínimos, 56% são a favor da continuidade do fechamento pelos próximos dois meses.

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    75% dos entrevistados que têm em casa alunos matriculados na rede privada se declararam contra a reabertura. Entre os que têm crianças nas creches municipais o índice foi de 79%, para rede de ensino municipal fundamental, 80% e na rede estadual, 77%.

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    A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 22 de setembro, com margem de erro de 3 a 6 pontos percentuais para mais e para menos.

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    Reabertura

    A prefeitura de São Paulo publicou no Diário Oficial de sábado as regras para a reabertura das escolas a partir de 7 de outubro. A retomada deve contar apenas com atividades consideradas extracurriculares, com limitação do número de alunos por turno e horários reduzidos. A medida é válida para o ensino infantil, fundamental e médio, para a rede pública e privada. A ocupação nas unidades de ensino deve ser de no máximo 20% da capacidade da escola por turno. Outra exigência é que os estudantes permaneçam no máximo duas horas por dia nas instituições.

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