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Daniel Cravinhos, ex de Suzane von Richthofen, deixa a prisão

É o segundo dos irmãos Cravinhos a progredir para o regime aberto - Christian, condenado pelo mesmo crime, está em liberdade desde agosto do ano passado

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 17 jan 2018, 09h57 - Publicado em 17 jan 2018, 09h55
Os irmãos Cravinhos e Suzane Richtofen
Daniel era namorado da filha do casal, Suzane von Richthofen, também acusada pela morte dos pais (Agliberto Lima / Estadão Conteúdo /AE/Veja SP)
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Condenado a 39 anos de prisão pela morte do casal Manfred e Marisa von Richthofen, em 2002, Daniel Cravinhos deixou a Penitenciária de Tremembé (SP) nesta terça-feira (16) para cumprir o restante da pena em liberdade.  É o segundo dos irmãos Cravinhos a progredir para o regime aberto – Christian, condenado pelo mesmo crime, está em liberdade desde agosto do ano passado.

À época do crime, Daniel era namorado da filha do casal, Suzane von Richthofen, também acusada pela morte dos pais. Ela cumpre pena em regime semiaberto, mas já teve laudo favorável para também deixar a prisão. A saída de Daniel Cravinhos para o regime aberto foi autorizada pela Vara de Execuções Criminais de Taubaté (SP), atendendo a um pedido da sua defesa.

A alegação é de cumprimento do tempo legal de prisão nos regimes fechado e semiaberto, sem incorrer em falta grave e com registro de bom comportamento.

Ele cumpriu 16 anos de prisão e ganhou direito a outros dois anos de desconto na pena por ter trabalhado na cadeia.  Além disso, um laudo atestou que o condenado está em condições de viver em sociedade. A saída de Daniel Cravinhos da prisão foi confirmada por autoridades da administração penitenciária paulista.

A Justiça ainda deve julgar o pedido da Defensoria Pública de Taubaté, que atende Suzane, para que ela também seja colocada em liberdade.

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Conforme a Defensoria, a condenada já cumpriu o tempo previsto para permanecer na prisão e também tem direito a um período de remissão por ter trabalhado na penitenciária. No início deste ano, um laudo criminológico encomendado pelo Ministério Público atestou que a condenada reúne condições de voltar a viver em sociedade.

 

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