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Cuidadora é humilhada por erros de português ao procurar emprego

Após o caso repercutir nas redes sociais, Cristiane Barros recebeu diversas oportunidades e agradeceu o apoio

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h21 - Publicado em 19 out 2021, 11h03
A imagem mostra uma carteira de trabalho sendo foleada por uma mão enquanto a outra está com uma caneta.
 (Reprodução/Veja SP)
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Cristiane Barros, uma cuidadora de idosos de 43 anos, foi hostilizada ao se oferecer para trabalhar em um asilo de Sorocaba, no interior de São Paulo, na última quinta-feira (14). Após a repercussão do caso nas redes sociais, ela recebeu ofertas de emprego.

Depois de enviar um currículo a uma instituição, Cristiane foi tratada de maneira desrespeitosa por uma atendente do asilo, que ficava corrigindo os erros de português nas mensagens da candidata.

“Seria bom você fazer um curso de português, pode ser que seja por isso que você não consegue uma vaga de trabalho”, escreve a atendente em diálogo no WhatsApp. Na sequência da conversa, ela sugere um curso de português e bloqueia o contato de Cristiane.

O caso se tornou público nas redes sociais e a cuidadora passou a receber diversas ofertas de emprego. Além disso, outras pessoas se dispuseram a ajudá-la com a construção de seu currículo e também ofereceram dicas para ela ir bem nas entrevistas de emprego.

Em entrevista ao portal G1, Cristiane agradeceu a ajuda que recebeu. “Deus sabe de tudo. Ele é maravilhoso e sabe o que faz. Sinto que fui escolhida por Ele e que Ele usou as pessoas ao meu redor para me mostrar que ainda existe bondade no mundo. Estou muito feliz e muito agradecida. Ainda estou analisando as propostas. Aceitei a ajuda de refazer o currículo”.

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O asilo que recusou a cuidadora diz que não tinha conhecimento sobre o caso e lamentou a conduta da atendente, afirmando que não compactua com esse tipo de ação. A instituição irá realizar investigações internas para apurar se algum prestador de serviço foi responsável pela condução da conversa, pois, segundo a instituição, nenhum dos empregados ou funcionários foi responsável pela emissão das mensagens.

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