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Corpo de Bombeiros informa que há quatro pessoas desaparecidas

Segundo o secretário da Segurança Pública do Estado, Mágino Alves, o trabalho de retirado dos escombros pode levar até dez dias

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 1 Maio 2018, 11h17 - Publicado em 1 Maio 2018, 11h16
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  • O Corpo de Bombeiros informa que, além de um homem que caiu quando o prédio desabou, outras três pessoas estão desaparecidas em decorrência do incêndio seguido de desabamento que atingiu o edifício de 24 andares localizado no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, na madrugada desta terça-feira (1º). Outro imóvel e uma igreja também foram afetados.

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    Equipes do Corpo de Bombeiros continuam trabalhando no controle dos focos de incêndio. A corporação está na busca por uma pessoa que estava sendo resgatada no momento do desabamento do prédio. “Uma das vítimas, que estava amarrada em um cabo, na hora que o prédio colapsou foi junto. A gente conseguiu localizar o cabo agora, só que ele está rompido por uma grande estrutura. A gente deve encontrar essa vítima”, informou Henguel Ricardo Pereira, subcomandante do 2° grupamento do Corpo de Bombeiros, responsável pela região.

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    A Prefeitura solicita que donativos para as famílias sejam levados para a Cruz Vermelha Internacional, localizada na Rua Moreira Guimarães, 699, Indianópolis.

    A entidade enviou voluntários para o local e vai recolher donativos para as famílias desabrigadas.

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    Segundo o secretário da Segurança Pública do Estado, Mágino Alves, o trabalho de retirado dos escombros pode levar até dez dias.
    O subcomandante Pereira disse que o prédio caiu cerca de uma hora e meia após o início das chamas. Segundo ele, o fato de o prédio ser de concreto com partes metálicas pode ter contribuído para a rápida queda do edifício. “Talvez isso possa ter facilitado e fragilizado”, disse ele.

    Ex-morador do prédio vizinho, Rogério Baleki foi ao local para denunciar as supostas más condições do prédio. “O que eu vejo aqui é uma tragédia anunciada. Isso não é um acidente, é um crime”, protestou ele.

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