Clientes da Claro relatam problemas para jogar Pokémon Go
Jogadores dizem que não conseguem acessar as PokéStops e ginásios; empresa nega que tenha implementado restrição de acesso ao jogo aos seus clientes
Clientes da Claro têm relatado nas redes sociais problemas ao usar o aplicativo Pokémon Go. Na página oficial no Facebook da companhia, as publicações têm sido bombardeadas de críticas e acusações, inclusive, de que a marca estaria fazendo “traffic shaping” – quando a empresa prioriza o tráfego de dados de alguns programas em detrimento de outros.
+ 8 dicas espertas para quem está começando a jogar Pokémon Go e quer ser um excelente treinador
Segundo os clientes, nos aparelhos não aparecem monstrinhos, ginásios, nem as PokéStops (os lugares para abastecer de pokébolas e outros itens). Eles têm postado fotos nas redes sociais dos mapas do jogo vazios. Alguns ameaçam mudar de operadora. Diante da revolta, foi criada a hashtag #ClaroSemPokemonGO, para chamar a atenção sobre o caso.
+ Diretores discutem o uso do Pokémon Go nas escolas
Na manhã desta quinta-feira (11), a empresa respondeu, por meio de sua assessoria de imprensa, que seus clientes já estão acessando o jogo normalmente. “Notamos que alguns usuários tiveram dificuldades para acessar o aplicativo após a atualização disponibilizada recentemente pelo desenvolvedor do game. A operadora reforça que a questão já está solucionada e que não implementou qualquer restrição de acesso ao jogo aos seus clientes”, afirmou, em comunicado.
Francisco Bosco: “Há uma confusão entre a crítica ao machismo e a crítica aos homens”
Minhocão recebe desfile de balões gigantes no sábado
30 frases e mensagens natalinas para compartilhar com a família e os amigos
Caso Ângela Diniz: o que aconteceu com Doca Street depois de matar namorada?
Vendaval causa cancelamentos e alterações em voos em Congonhas em SP





