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Estado tem mais de 380 casos de sarampo e vacinação é prorrogada

Além da capital, as cidades mais afetadas são Santos, Guarulhos e Santo André; jovens são os mais vulneráveis à doença

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 17 jul 2019, 13h13 - Publicado em 17 jul 2019, 10h09

Os casos de sarampo confirmados no estado de São Paulo chegaram a 384 no ano, de acordo com dados da Secretaria de Saúde computados até esta segunda (15). O número representa um crescimento de 86% em menos de quinze dias; no início do mês, os registros somavam 206 pessoas infectadas. A campanha de vacinação contra o vírus foi prorrogada até 16 de agosto em cidades da região metropolitana da capital.

De acordo com a secretaria, 272 dos 384 casos foram registrados na cidade de São Paulo. Santos (22), Guarulhos (17) e Santo André (15) também tiveram um número incomum de pacientes infectados. “Embora representem aproximadamente 20% da população paulista, os jovens respondem por aproximadamente metade dos casos registrados no Estado”, informou a pasta.

A campanha de vacinação ocorre na cidade de São Paulo e em Guarulhos, Osasco, São Bernardo do Campo, Santo André e São Caetano do Sul. A imunização é destinada a jovens na faixa de 15 a 29 anos, considerada mais vulnerável a infecções devido a uma menor procura pela segunda dose da vacina, segundo informa a secretaria.

A meta, diz o Estado, é vacinar mais de 900 000 jovens e adultos nessa faixa etária. As doses estão disponíveis em postos de saúde. Na capital, a campanha começou em 10 de junho, visando vacinar 2,9 milhões de paulistanos; até o momento, foram vacinados cerca de 74 000 pessoas, de acordo com a contabilidade da prefeitura.

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“A Secretaria faz monitoramento ininterrupto no estado quanto a circulação de todas às doenças. Com esta campanha, queremos vacinar e proteger a população jovem e interromper a transmissão do sarampo nesses locais”, afirma o secretário de Estado da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, em nota enviada à imprensa.

A vacina tríplice viral protege contra sarampo, rubéola e caxumba, e está inclusa na rotina dos postos para crianças. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) prevê administração da tríplice viral aos 12 meses, e um reforço aos 15 meses com a tetraviral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela).

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