Para mim, o apresentador José Luiz Datena foi o exemplo mais triste e vergonhoso de 2011 (“Eles deram o que falar”, 4 de janeiro). Ele deu o que falar no sentido negativo, pois não respeita contratos, algo básico. Lamentável.
ANTONIO JOSÉ MARQUES
A reportagem “Preços de arrepiar” (28 de dezembro) me surpreendeu. Há poucos meses fui vítima de uma profissional desse ramo que, ao finalizar seu trabalho, me cobrou a bagatela de 500 reais. Como não perguntei o preço antes de iniciar o serviço, paguei por ele. Para chegar a esse valor, ela lançou mão do pretexto de que foi preciso fazer a pigmentação da minha sobrancelha, o que não era necessário porque não tenho falhas. Sem folha de cheque na bolsa, tive de ir correndo até o banco retirar o dinheiro para quitar o serviço. Eu me senti uma idiota.
TERESINHA BETHYNICO FIGUEIREDO
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Na reportagem “Um paraíso a preço de ouro” (28 de dezembro), faltou mencionar no texto que o Itaim Bibi abriga o chamado quarteirão da cultura, onde funcionam a Biblioteca Anne Frank, uma escola municipal e um posto de saúde, todos eles serviços públicos gratuitos. A área, porém, é alvo de uma fabulosa manobra orquestrada pelo prefeito Gilberto Kassab com o objetivo de ceder esse precioso espaço a empreiteiras para que ergam torres de altíssimo padrão, em troca da construção de creches na periferia da cidade. Nosso prefeito, que deveria em primeiro lugar preservar a qualquer preço todo o espaço verde existente, promove a especulação imobiliária.
RICARDO ROZZINO
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Eu e minha mulher lemos durante o café da manhã a crônica “Como se livrar da árvore” (4 de janeiro). Além de gostarmos muito do texto, ficamos com vontade de ter conhecido seu pai. Existem muitas coisas e pessoas no Brasil que bem poderíamos despachar para a Alemanha.
DINOEL GANDINI
Lendo seu artigo pensei nas trocas de presente de inimigo secreto. Uma vez, ganhei de minha sobrinha, que foi minha inimiga secreta, um colar. No ano seguinte, quando a tirei como inimiga, o que ela recebeu? O mesmo colar que havia me dado no ano anterior. Rimos bastante. Claro que o caso da árvore de Natal do seu pai foi muito mais dramático…
NILCE BADARÓ DE CAMPOS MARTINS
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Com todo o respeito por aqueles que o precederam, gostaria de dizer que a chegada de Matthew Shirts a VEJA SÃO PAULO aumentou imensamente minha espera pela leitura da página final da revista. Gostei de todos os textos até agora, mas devo confessar que o último foi particularmente divertido. Assim como Garry, eu me esforço há décadas para criar cartões de boas-festas para amigos, parentes e clientes. É verdade que, por ser designer gráfico, criatividade é algo que esperam de mim. Mas as pessoas estranham quando recebem, por exemplo, bolinhas de Natal estilhaçadas dentro de um envelope, como se tivessem se quebrado no envio, fatias de panetone plastificado ou kits do tipo “faça você mesmo”, com lápis coloridos e papel.
MALEX LUTKUS
Há 23 anos passei pela mesma situação da crônica “Nascidos em dezembro” (28 de dezembro). O parto de minha filha Isabela estava previsto para ocorrer entre o Natal e o dia 5 de janeiro. No fim da tarde de 31 de dezembro, entrei em trabalho de parto. Resolvi aguardar a virada. Aguentei até as 2 da manhã, quando fomos para o hospital. O obstetra estava no Guarujá. A única coisa que me tranquilizou foi o anestesista que me acompanhou. Era o pai do bebê!
KATIA CHARF
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