Li a reportagem “Ligadas pelo coração” (15 de maio) e chorei do início ao fim. Meu Deus, que histórias lindas. É uma pena que meu sobrinho Antonio, que viveu entre nós apenas três dias, não tenha encontrado um anjo desses quando nasceu. Parabéns às doutoras. Ivete Leite
Há menos de um mês entreguei o coração do meu primeiro e único filho, de 3 meses, nas mãos dos doutores Glaucio e Beatriz Furlanetto. Só quem passou por isso sabe a dor e o medo que sentimos. Mas eles foram brilhantes e mais uma vez devolveram a vida a um bebê! Escrevo para deixar público meu agradecimento e parabenizá-los pelo lindo trabalho. Juliane Guedes
Através do conhecimento e da competência dos doutores Simone e Carlos Pedra tive a oportunidade e a sorte de corrigir uma comunicação interventricular (CIV) após um infarto. Segundo os meus filhos, que também são médicos, vocês são um exemplo e inspiração para eles. Rita Alves Lopes
Essa edição deveria ser levada a todas as salas de aula das faculdades de medicina deste país. Os futuros médicos poderiam seguir o exemplo dessas doutoras mães, que tratam seus pacientes com amor e atenção. Parabéns a elas. Merecida homenagem. Petuel Preda
Cumprimento a todos que participaram dessa linda e emocionante reportagem. É possível constatar ali a evolução de nossa sociedade e de nossas competentíssimas mulheres. Mais uma entre tantas matérias interessantes da revista. Eduardo Zago
Um cardiologista pediátrico não é somente um profissional. É alguém com dom abençoado para reanimar as crianças e trazer paz ao coração de seus familiares, reacendendo a esperança de que tudo ficará melhor. Parabéns a todos esses profissionais que, sem dúvida, trabalham com muito amor. Espero que nossas autoridades valorizem pessoas desse nível, pois é disso que a nossa sociedade precisa. Wagner Fernandes Guardia
Gostaria de parabenizar a revista pela excelente reportagem sobre os cardiologistas que cuidam de crianças, profissionais que realmente devem ser ressaltados. Gostaria ainda de homenagear a doutora Wilma Maeda (InCor), que acompanha a minha filha Melissa, de 6 meses, portadora da síndrome de Down e cardiopata, bem como o doutor Marcelo Jatene, que a operou e fez com que a cirurgia fosse um grande sucesso. Sem esses anjos em minha vida, acho que não aguentaria. Sandra Regina Pires Pereira
Só um adendo ao belo texto “O mercadão à noite” (15 de maio), sobre o passeio do cronista ao edifício de 1928, saindo a pé, da Estação São Bento, com um iPad na mão. Não recomendo. Acho que a única forma de realizar tal proeza sem ser assaltado (ou, pior, assassinado) seria com uma escolta policial. Vale lembrar: à noite, o mercadão está fechado. Deixem para visitá-lo de dia. João Carlos Gonçalves
A Opinião do Leitor
Agradeço a VEJA SÃO PAULO, à prefeitura e à empresa Ecourbis por tornarem a cidade de São Paulo mais limpa. No lugar do lixo acumulado na Avenida Bosque da Saúde, como reclamei em minha última mensagem, agora existe uma grande lixeira. Tatiana Inatomi
Sugestão
Lendo a edição desta semana (15 de maio), notei o anúncio de uma churrascaria que anunciava um preço promocional diferenciado para homens e mulheres. Ótima iniciativa, pois, além de justa, é simpática. Por outro lado, não posso deixar de pensar que mesmo sendo homem eu ainda como menos do que a média das mulheres, já que, assim como muitos paulistanos, fiz a cirurgia de redução do estômago e há cerca de dez anos pago o valor total para comer metade da porção. Será que os restaurantes não poderiam se lembrar de nós também criando meias-porções ou preços diferenciados? Marcelo Siqueira