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Cartas da edição 2481

Por Veja São Paulo
Atualizado em 27 dez 2016, 17h28 - Publicado em 3 jun 2016, 16h29

 

› Serviço

Em tempos de crise, é alentador saber que há pessoas dispostas a realizar o intercâmbio de itens que não usam mais. O texto “Troque aqui” (1º de junho) trouxe dicas valiosas para quem gosta de um escambo.

Sergio Nicola

 

› Terraço Paulistano

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Ao ler a nota sobre a família de Ana Paula Zogbi (“Mudança frustrada para a Austrália”, 1º de junho), ocorreu-me a seguinte dúvida: qual a política da Austrália para as pessoas que nascem no país com deficiência e necessidades especiais? Jogam fora? É absurdo o que fizeram!

Monica Andreaza

 

A negativa de visto é um tapa na carada sociedade brasileira. Talvez as pessoas parem de dizer que coisas ruins só acontecem no Brasil.

Adriana Silva

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A situação é complicada, mas, infelizmente,é a regra do jogo deles. Lá, ao que parece, você só é bem vindo se produzir. Se tiver problemas de saúde, provavelmente será vetado. É triste, uma pena, mas imigração é assim.

Mariana Marçal

 

› Cidade

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A respeito da reportagem “O preço de morar ao lado do poder” (1º de junho), pergunto: onde vamos parar com esses insultos de ambos os lados? Alguns não admitem que políticos ligados ao PT frequentem o mesmo restaurante que eles e fazem provocações. Outros acham que a classe média é a culpada de tudo e vandalizam residências.

Alice Aparecida Franco

 

Sou a favor de manifestações ordeiras e pacíficas, mas o que fizeram no bairro é coisa de baderneiros. Querem ganhar as coisas na força e no grito.

Carlos Figueira

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› Justiça

A reportagem “O que fiz foi vergonhoso” (1º de junho) mostra que a empregada doméstica Sandra Maria Santos Queiroz abandonou o filho em Higienópolis por desespero. Felizmente, o amor foi lá e falou mais alto, a tempo de a mãe ter se arrependido.

Eduardo Lopez

 

› Crônica

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Prezado Ivan Angelo, fiquei bastante comovida com seu texto “Carol” (13 de abril). Há oitenta anos fui adotada (tenho agora 83 anos) por um casal que tinha quatro filhos adultos. Recebi muito amore carinho. Tenho certeza de que sua filha terá essa mesma felicidade. Ainda hoje, depois de tantos anos e já tendo perdido meus pais, o amor por eles continua muito vivo em mim. Eu me recordo deles todos os dias, e as lágrimas me vêm aos olhos por tantas lembranças alegres,engraçadas e felizes! Sempre soube que havia sido adotada. Tenho absoluta convicção de que, mesmo se eu fosse filha biológica, o meu sentimento por eles não seria maior do que era.

Aparecida M.S. Limongi

 

› Bichos

Adotei minha são-bernardo com Nicole Youssef, uma das ativistas citadas na reportagem “Protetores com pedigree” (1º de junho). Fiona era de um criador desumano, que a usou para ganhar dinheiro com os filhotes e depois a abandonou. Foi acolhida em um ferro-velho, onde ficava presa, tomava chuva e sol, apanhava e passava fome. Tudo isso a tornou agressiva. Quando resolvi cuidar dela, descobri que tinha câncer e outras doenças. Nicole me ajudou como pôde, assim como faz com outros animais, tirando até dinheiro do próprio bolso. Sou testemunha do trabalho que ela realiza e sei de seu empenho para conseguir verba para consultas, exames e tratamentos. Lamento que muita gente compre cachorros por impulso ou modismo e depois se arrependa e os abandone à própria sorte.

Anne Ligieri

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