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Cartas sobre a edição 2298

Por Redação Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 16h31 - Publicado em 7 dez 2012, 13h47

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Ivan Angelo: 30%

As Boas Compras de Natal (capa): 15%

Matthew Shirts: 15%

Doutor Medina: 11%

Outros: 29%

As Boas Compras de Natal

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Todo ano espero a edição especial de VEJA SÃO PAULO antes de sair para fazer as minhas compras de Natal. Desta vez, com “A grande viagem do Natal” (5 de dezembro), a revista se superou ao dar a volta ao mundo em 400 presentes. Parabéns pela inovação.

RUVIN BER JOSÉ SINGAL

Houve um tempo em que Natal era sinônimo apenas de presépio, pinheirinho, Papai Noel invisível e presentes só para as crianças.

FAUSTO FERRAZ FILHO

Medicina

Quero parabenizar a revista pela excelente reportagem “De torneiro a doutor” (28 de novembro). Acompanho a carreira do doutor Medina há pelo menos doze anos, desde que comecei a trabalhar no Hospital do Rim e Hipertensão, da Fundação Oswaldo Ramos, na Vila Mariana. Posteriormente, tive o privilégio de tê-lo como orientador nas minhas teses de mestrado e doutorado. O maior programa de transplante renal do mundo foi criado e desenvolvido por Medina. O fato de essa conquista ser reconhecida internacionalmente confirma o sucesso do centro como referência em transplante renal.

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GLAUCIO SPINELLI

Eu e minha família tivemos nosso destino mudado pelo doutor Medina. Ele e o doutor José Antonio Pinto criaram um programa de atendimento voluntário em cidades do interior do estado. Graças a isso pudemos obter o diagnóstico do problema de saúde da minha filha: uma rara doença renal com reflexo na formação óssea. Gostaria de aproveitar o prestígio de VEJA SÃO PAULO para agradecer aos dois médicos.

GLEICEANE PRADO CALLEGARI

Bons e baratos

Muito correta a reclamação do leitor Mauro Peret Antunes (“A Opinião do Leitor”, 5 de dezembro) em relaçãoao lado B do restaurante Le Jazz Brasserie. A falta de respeito do estabelecimento com moradores e vizinhos de Pinheiros é visível pela bagunça na calçada e, principalmente, pelo serviço de manobristas, que utiliza todas as vagas da rua e do entorno. Esses profissionais estacionam em locais proibidos e ocupam duas vagas com apenas um veículo para impedir que quem não é cliente do restaurante use aquele espaço. Não há planejamento, e a falta de respeito faz a convivência beirar o insuportável. Acho vergonhoso o proprietário não tomar providências. O mais impressionante é que os outros restaurantes da rua não nos geram o mesmo tipo de problema.

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MELISSA STEVENS BEEBY

Ivan Angelo

Adorei a crônica “A gente se entende” (5 de dezembro). Lembrei-me de expressões inexplicáveis que ouvia dos meus pais e avós e incorporei ao meu vocabulário. Por exemplo: fulana mora “onde Judas perdeu as botas” ou “lá na casa do chapéu”. Há ainda “no frigir dos ovos”, “fazer cara de paisagem”, “do tempo do onça” e muitas outras. Seria divertido se você fizesse uma segunda crônica com sugestões e lembranças que certamente receberá dos leitores.

FATIMA TEMER CINTRA DE OLIVEIRA

Gostaria de acrescentar à lista de expressões a antiga “caiu a ficha”. Muita gente a usa sem saber a origem de seu significado. Quem se lembra das fichas telefônicas da Telesp, que faziam um barulhinho quando caíam e a ligação era completada?

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CAMILA TOLEDO

Eu acredito que a camisa de onze varas é o camisão branco listrado de preto, uniforme de presidiários.

EDUARDO NASCIMBENI

E a expressão “dar com os burros n’água”? Será que algum dia alguém pegou o burro e o jogou na água? Tem também “o dia em que a galinha criar dentes”, para falar de um evento que não acontecerá nunca.

JANET SANCHEZ

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Na crônica “A idade dos homens” (21 de novembro), Ivan Angelo descreve magistralmente os aspectos que mudam no corpo e no espírito humano. A surpresa da constatação de ser considerado velho é hilária! Idoso sempre é quem tem mais de dez anos que a gente.

MARIA EUGENIA COELHO CERQUEIRA

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