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Cartas sobre a edição 2297

Por Redação Veja São Paulo
30 nov 2012, 19h51 • Atualizado em 5 dez 2016, 16h33
  • ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

    Matthew Shirts: 50%

    Bons e baratos (capa): 17%

    Doutor José Osmar Medina Pestana: 17%

    Miriam Mamber: 8%

    Outros: 8%

    Bons e baratos

    A equipe da Cantina Brasiliani está feliz e agradecida pelo reconhecimento (“Sem esfolar o bolso dosclientes”, 28 de novembro). Fomos citados como um dos 35 lugares da cidade onde o cliente pode comer bem sem ser “esfolado” na hora de pagar a conta. Somos um endereço com matéria-prima e trabalho de qualidade, no qual se preserva a tradição da massa italiana artesanal.

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    GIANCARLO CASSONE E MARIANGELA NESPATTI

    Proprietários da Cantina Brasiliani

    Gostaria de falar sobre o lado B do sucesso do restaurante Le Jazz Brasserie. Desde que foi inaugurada, a casa tem primado pelo pouco-caso em relação à vizinhança, pelo uso indevido do espaço público e pelo desrespeito aos pedestres. O restaurante utiliza a calçada, que é um espaço público, como uma extensão de seu estabelecimento, fazendo dela bar e sala de espera da freguesia. Os clientes ficam ali fora consumindo bebidas e fazendo barulho madrugada adentro, diariamente. Tais fatos já foram relatados ao proprietário do Le Jazz, Gil Carvalhosa, que infelizmente não tomou nenhuma providência.

    MAURO PERET ANTUNES

    Medicina

    É brilhante a reportagem “De torneiro a doutor” (28 de novembro). Mais brilhante ainda é o desprendimento do doutor. Ao conhecer sua carreira, é possível entender a raiz da sua generosidade. Gente que vem de baixo e dá duro a vida inteira sabe se respeitar e trabalhar para o próximo. O trabalho dele com seus alunos é magistral. A reportagem nos trouxe uma chama de esperança para provar que nem tudo está perdido no Brasil. Parabéns pela iniciativa.

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    WILMA PASTORE

    Gostaria de parabenizar a revista pela excelente reportagem sobre o doutor Medina. Sou paciente dele desde 2000 e durante dois anos tive de passar por sessões de hemodiálise. O périplo chegou ao fim quando fui submetida a um transplante de rim, em que recebi o órgão, 100% compatível, de minha irmã. Graças a essa operação, pude engravidar no Natal passado, aos 42 anos e naturalmente. Realizei meu sonho. Durante toda a gestação contei com um excelente acompanhamento obstétrico e nefrológico. Eu já havia sido desestimulada por outros médicos da ideia de ser mãe. Mas, ao me tornar paciente do doutor Medina, tudo mudou. Como a maioria dos filhos de mães transplantadas, Fabrizio nasceu prematuro, com 36 semanas, em 21 de agosto deste ano.

    LILIANA LUCIA C FORNERIS

    Matthew Shirts

    Meu filho, Rudá Alessi, hoje neuroclínico, também nasceu no Hospital Adventista de São Paulo, em 1983 (“Água com gás”, 28 de novembro). Eu curtia a comida do hospital, mas às vezes ia ao boteco na esquina saborear aqueles salgadinhos…

    JOAQUIM ALESSI

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    Matthew Shirts dá um show de brasilidade. Fala de si mesmo para falar bem do Brasil.

    FERNANDO DE SOUZA GRANATO

    Matthew, adoro suas crônicas e seu jeito gringo de ver o meu país. Em 1993, fiz uma viagem aos EstadosUnidos e fui incumbida de comprar pôsteres para meu filho, então adolescente. Entre as imagens que ele me pediu, estava a de um filhote de foca muito branquinho em uma paisagem gelada. Bem, estava eu com a minha filha mais velha quando entramos em uma dessas lojas de shopping com pôsteres aos montes. E quem disse que nós nos lembrávamos como se diz foca em inglês? Claro que a vendedora não falava nenhuma palavra de português. Eu me desdobrei para tentar ser entendida e nada. Mas sem o pôster eu não sairia de lá. Aí fiz como seu pai: saí pela loja imitando uma foca, batendo as mãos sobre a cabeça e emitindo sons como hul, hul, hul! Aí finalmente a vendedora entendeu: “Oh, yes, seal, seal!”. Comprei, enfim, o pôster, mas até hoje minha filha não me perdoa pela vergonha que passou.

    SONIA HADDAD

    A definição que Matthews Shirts faz do pai dele pai é sensacional! Parabéns pelas crônicas. Gosto muito delas. Morei no Canadá por vários anos e me identifico muito como seu olhar estrangeiro.

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    SUZANA CHEN

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