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Cartas da edição 2398

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 13h52 - Publicado em 1 nov 2014, 01h00

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Gostei da série de reportagens publicadas na última edição de VEJA SÃOPAULO sobre a crise hídrica (Cenário Preocupante, 29 de outubro), mas sugiro aprofundar a discussão. Nossos governantes precisam aprovar leis de uso racional do recurso. Uma ideia seria que todo empreendimento imobiliário só fosse aprovado depois de apresentar um projeto de reúso de água. Outra boa iniciativa do Poder Executivo envolveria a desoneração de impostos dos produtos destinados à captação de água da chuva ou do seu uso racional, assim como a implantação de normas técnicas mais rígidas sobre o gasto de água dos produtos (toda torneira, por exemplo, deveria ter um aerador com redutor de vazão). Enfim, precisamos de uma discussão mais séria sobre o assunto, que não envolva apenas propostas sobre como captar mais água. Adriano Sanches

O racionamento de água em São Paulo está cada vez mais aparente. O que mais me incomoda é que ele começou pelos bairros mais pobres da cidade. Espero que a recém-eleita presidente Dilma Rousseff faça algo a respeito. O povo cansou de esperar. Ana Carolina Dias

O governo do Estado de São Paulo precisa urgentemente adotar um choque de gestão em seus órgãos controladores e demitir São Pedro do departamento hídrico. Mauro Asperti

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Cenário marcante nos carrinhos dos supermercados da metrópole é o da aquisição de garrafas de água, que já fazem parte da listinha de compras dos consumidores da capital. Precisei viver mais de cinquenta anos para presenciar essa escassez que aflige hoje os paulistanos. Devemos nos conscientizar do problema e economizar sempre. Ruvin Ber José Singal

Terraço Paulistano

O filme em que Carolina Oliveira aparece como protagonista, no papel de pajé, pode não fazer nenhum sucesso (Hoje é dia de Eva, 29 de outubro). Mas na exposição em que representará Eva, nua e comendo maçã, será diferente. O consumo da fruta na certa aumentará. Abel Pires Rodrigues

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Paulistano Nota Dez

Parabéns ao professor aposentado João Batista Seber por ser um empreendedor do bem, como mostrou o texto da seção de 29 de outubro. Li a reportagem com os olhos e com o coração. Perdi minha cachorrinha Mila há cerca de vinte dias. Com quase 16 anos, ela não aguentou mais a luta contra um câncer. Morreu nos meus braços e sob minhas lágrimas.Só quem já amou um bichinho pode entender como dói essa perda. Maria de Carvalho Contrera

Bichos

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Fiquei muito contente em saber que os profissionais encarregados dos animais de Congonhas e Cumbica são pessoas capacitadas para o cuidado, carinho e proteção deles, já que as equipes têm veterinários, biólogos e estagiários dessas áreas (Caçadores dos aeroportos, 29 de outubro). Que bom, não estão lá para caçar e matar. Estão para caçar, cuidar, proteger e encaminhar para um local mais adequado. Mônica Delfraro David

Consumo

O Batmóvel que custa 5 000 reais não é um produto para muitos, mas compreendo os que curtem as réplicas. Trata-se de uma satisfação e um prazer sem limites, nem de dinheiro (Batmóvel a 5 000 reais, 29 de outubro). Já fui fanático por miniaturas de carros de ferro da marca italiana Burago. Verdadeiras obras-primas, elas se parecem muito com os modelos originais. São um sonho, e todos nós temos os nossos desejos. Mas, depois de um tempo, fica difícil manter tantos brinquedos limpos e em um local adequado em casa. Assim, acabamos deixando isso para trás. Asdrubal Gobenati

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