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Cartas da edição 2387

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Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h10 - Publicado em 22 ago 2014, 23h00
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  • Ibirapuera

    Além da imensa área verde que todos conhecemos, a matéria (“Ibirapuera — 60 histórias marcantes e bastidores surpreendentes que quase ninguém vê por ali”, 20 de agosto) brinda os leitores com inúmeras curiosidades sobre esse pulmão verde de São Paulo, inaugurado em1954. Parabéns à revista e ao parque mais famoso da cidade. Marcos Antonio Cavanilla

    Concordo que o parque é extremamente acolhedor e contém inúmeros atrativos para seus frequentadores. Por outro lado, possui um enorme problema: as vagas. Convido qualquer pessoa a ir lá em um domingo de sol e tentar parar o carro em menos de trinta minutos. É impossível, mesmo com a utilização da Zona Azul. Sugiro à prefeitura construir uma garagem subterrânea ou um prédio de estacionamentonas redondezas. Adão Roberto Derisio

    Sensacional a reportagem. Sou corredora e é muito agradável ter um parque como esse para treinar. Andrea Kinouti

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    O Ibirapuera é nosso. Espero que nesses sessenta anos de existência do parque a população tenha aprendido a respeitar sua flora e fauna, tenha desfrutado todos os espetáculos e aproveitado sua grande criação de mudas. Que todos esses aspectos se mantenham intactos e ajudem a aguçar o respeito e o amor à natureza. O parque é o lugar onde todos os paulistanos, sem distinção de raça, cor ou poder aquisitivo, se misturam — como deveria ser em todos os lugares da cidade. Antonio José Gomes Marques

    Zona Azul

    Não é de hoje que acompanhamos o sumiço dos cartões da Zona Azul, modelo antiquado e que já poderia ter sido substituído por outro (“Manobra complicada”, 20 de agosto). Várias prefeituras do interior de São Paulo e de outros estados já adotaram parquímetros, equipamentos que aceitam moedas e alteram o valor a ser pago conforme o tempo de utilização. Eduardo Pereira

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    Fiquei muito orgulhosa pelo fato de minha cidade, São José dos Campos, ser citada por possuir um sistema de Zona Azul diferenciado. Por isso, gostaria de complementar que, nas vias onde não há parquímetros, temos estabelecimentos credenciados pela prefeitura que os substituem. Neles, o motorista informa a placa do carro, paga o valor correspondente, recebe o bilhete e não precisa voltar ao veículo. Maria da Graça Hernandes Moura

    Além do aumento absurdo no preço da Zona Azul e da dificuldade de encontrar os talões, temos problema para estacionar. Muitas vagas são ocupadas por motos, que não pagam nada e podem ficar nelas por tempo indeterminado. Em alguns locais, comerciantes colocam cones nos espaços, reservando-os para si ou para seus clientes, o que evidencia a falta de fiscalização. Alexandre Fontana

    Mistérios

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    Em nossos cartórios, ainda são necessárias informações como data, livro e folha para a emissão de documentos (“Certidões mais ágeis”, 20 de agosto). Não há um serviço que forneça os papéis baseado em uma busca apenas pelo nome. Isso é principalmente complicado para quem procura certidões de pessoas que já morreram. Nelson De Martino Filho

    Ivan Angelo

    Fiquei comovida com sua crônica, pois o depoimento sobre suas leituras desde a infância me remeteu às minhas (“Momentos iluminados”, 20 de agosto). Como já fiz 80 anos, surpreendi-me ao voltar a avaliar a importância que elas tiveram na minha vida. Bruna Nehring

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    Caro Ivan, você demonstrou com maestria o que ocorre em cada fase de nossa vida. De acordo com o momento em que vivemos, inferimos de forma diferente. Li alguns dos livros e poemas citados na crônica e em certos momentos seria muito bom ter “visto anjos”. De fato, nós é que mudamos. Maria de Carvalho Contrera

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