É lastimável que o prefeito João Doria tenha traído 3 milhões de eleitores paulistanos (“ ‘Sou um político’ ”, 28 de março). Inclusive a mim. Agora deixará como herança o vice Bruno Covas, que havia demitido por incompetência na gestão. Aparentemente, Bruno é bem mais fraquinho do que Fernando Haddad. E ainda tem orgulho em se reconhecer político. Pobre São Paulo. Até quando vamos aturar? Antonio Silva
Em referência ao excelente artigo escrito por J.R. Guzzo, de fato ocorreu um rompimento contratual. Mas, na bizarra equação tupiniquim municipal, quem pagará as multas pela inadimplência não será, infelizmente, a parte infratora, mas sim a inocente. Nós, pobres paulistanos, marionetes nas mãos desses supostos “gestores”, que, sem sombra de dúvida, só fazem gerir o próprio ego e se esquecem sordidamente de quem neles depositou sua confiança, representada por um anseio. Na verdade, um grito, por quatro anos de uma vida mais digna. Maria Isabel Souza Mello de Oliveira
Bruno Covas, quem diria, acabou sendo o estepe do tal “não político” eleito facilmente no primeiro turno. E quem vai pagar esse pato é o povo paulistano, que acreditou nas promessas falsas do dito gestor. Mais um que nos enganou. Políticos, em geral, são todos iguais: prometem muito durante as campanhas eleitorais e depois “se esquecem”. Bruno tentará fazer seu melhor, mas tem um trabalho bem árduo pela frente. Antônio José Gomes Marques
Simplesmente deliciosa a sua crônica (“Letras e gatos”, 28 de março). Eu tenho a Filomena, mas não sou escritor. Jorge Luis Borges também teve o seu gato, o Beppo, que ele chamava de “tigre de jardín”. O Beppo está enterrado (pelo próprio Borges, segundo soube) em algum ponto da Plaza San Martín que ele nunca revelou. JC Montanari
Parabéns pela crônica (“Brincar de estátua”, 21 de março). Não sei se você sabe, mas existe uma estátua do Adoniran Barbosa em Valinhos, em um pavilhão ao lado da rodoviária. Alexandre Puga