A estilista Andressa Salomone não precisaria fazer mais nada na vida, mas quer andar com as próprias pernas e ainda investir no Brasil, gerando empregos (“Meu reino por uma grife”, 8 de novembro). Ela merece os parabéns. Ser rica de forma honesta, vinda de uma família que começou do zero, é um grande mérito. Marina Alves, via Facebook
Não tenho absolutamente nada contra quem tem muito dinheiro, seja ele ganho com trabalho suado ou herdado. O que não entendo é a necessidade de esfregar tudo isso na cara das pessoas. Nos dias de hoje, com tanta violência e miséria pipocando pelo Brasil, espero que alguém ensine a essa garota o significado da expressão “low profile”. Maria Luíza Rosito
Que lástima a vida dessa socialite. Pois a única coisa que essa pobre moça tem é dinheiro. Deodorah Yumi
Num país como o nosso, com tantos problemas, acredito que VEJA SÃO PAULO poderia contar histórias muito mais interessantes, úteis e inspiradoras do que a de uma dondoca metida a estilista e megalomaníaca. Daniele Bellani
Com a medicina tão avançada, achei que determinadas doenças ficassem no passado (“Alerta amarelo”, 8 de novembro). Fazia muitos anos não ouvia falar em pessoas contagiadas com o vírus da febre amarela. Será um retrocesso da ciência? Ruvin Ber José Singal
É muito cedo para tirar conclusões sobre as atitudes do atual prefeito (“O vice encolheu”, 8 de novembro). Ainda não sabemos nada sobre João Doria. Só quando ele completar dois anos de mandato é que poderemos dizer, de fato, o que ele fez ou deixou de fazer por São Paulo. Moaci Fonseca, via Facebook
Edson Leitte, que se especializou em gastronomia e ensina culinária de graça no bairro carente onde nasceu, é uma bela exceção no meio de milhares de jovens que sonham com a carreira de jogador de futebol (“Paulistano Nota 10”, 8 de novembro). Esses garotos geralmente não têm nenhuma chance de sucesso, a não ser que se destaquem desde cedo em um grande time. Abel Pires Rodrigues
A despeito dos problemas que envolvem o governo do PT, a privatização dos aeroportos foi algo positivo (“Negócios nas alturas”, 8 de novembro). Guarulhos é muito melhor hoje que no passado. Uma pena que tudo para comer ou beber ali custe os olhos da cara. Jailson Silva, via Facebook
É uma ilusão esses descendentes de japoneses acharem que vão ter uma vida ótima no exterior (“Partiu Japão”, 8 de novembro). Uma pessoa de classe média no Brasil vira operário no outro país, vivendo de maneira bem simples. Há muita discriminação e preconceito. Rodrigo Furtado, via Facebook
Já morei no país asiático e posso afirmar que lá está bem melhor do que aqui, onde não se pode andar tranquilamente à noite
nem, muitas vezes, durante o dia. Sem contar as altas taxas de desemprego. Patricia Yudo Marmo, via Facebook
Muitos brasileiros que permaneceram por lá durante a crise já conseguiram comprar casa própria e passaram da posição de operário para a de empregador de mão de obra. E a grande maioria não pensa em voltar para cá. Carlos Tanaka, via Facebook