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Bruno Covas seguirá trabalhando durante a quimioterapia

Equipe médica deu mais detalhes sobre o tratamento do prefeito após detecção de nódulo no fígado

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 fev 2021, 16h02 - Publicado em 18 fev 2021, 16h00
Imagem mostra o prefeito Bruno Covas de fones de ouvido durante uma entrevista on line
O prefeito Bruno Covas (Patricia Cruz/ Fotos Públicas/Divulgação)
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O prefeito da capital paulista voltou a realizar sessões de quimioterapia após o surgimento de um nódulo no fígado. Pelos próximos dois meses Bruno Covas (PSDB) realizará o tratamento a cada quatorze e de acordo com sua equipe médica, até o momento, não há previsão de que o tucano se afaste de suas funções no Executivo paulistano.

“O prefeito confirma que ele não vai se afastar, vai continuar trabalhando. Se surgir um fato novo, alguma consequência da quimioterapia, isso será discutido em outro momento. Agora ele continua despachando normalmente”, disse o médico David Uip, durante coletiva de imprensa no Hospital Sírio-Libanês na tarde desta quinta-feira (18).

Na quarta-feira (17) Covas divulgou nas suas redes sociais um boletim médico que informava que ele ficará internado no hospital ao menos até sábado (18). “A primeira quimioterapia [foi feita com internação] para a gente observar de perto como ele vai reagir ao tratamento. Depois disso a gente passa a fazer esse protocolo a cada 14 dias”, disse o médico Tulio Eduardo Pfiffer.

A equipe informou que quando Covas foi diagnosticado com o câncer entre o esôfago e o fígado, em 2019, também foi observado um nódulo hepático, que desapareceu após a primeira quimioterapia. O novo nódulo, de acordo com Pfiffer, é menor do que o primeiro.

“A avaliação de ontem [quarta-feira] foi eletiva, com data marcada. Não foi definida pelo aparecimento de sintomas. O prefeito vinha de uma imunoterapia e a radioterapia foi focada em um grupo de linfonodos que existe desde o dianóstico [em 2019], com a finalidade de reduzir esses linfonodos. A gente observa uma regressão no volume desses linfonodos, entretanto, observou-se o surgimento do nódulo hepático”, disse o médico Artur Katz.

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