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Bebê recebe alta após 25 dias internado com Covid-19 no interior de SP

Luís Miguel Fraga tinha 51 dias de vida quando foi internado com a doença e, recuperado, tratará as sequelas; mãe disse que sua recuperação foi ‘um milagre’

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 abr 2021, 15h35

Um bebê de Salto, no interior de São Paulo, recebeu alta na última quarta-feira (7) após passar 25 dias internado em tratamento contra a Covid-19. Luís Miguel Fraga, que vai completar três meses em 21 de abril, tinha apenas 51 dias de vida quando foi diagnosticado com a doença, em 14 de março. Em entrevista ao portal G1, Mical Fernanda Nascimento Fraga desabafou sobre seu filho ter sobrevivido e diz que “foi um milagre que Deus operou”.

Segundo a mãe, o bebê começou a apresentar sinais de febre e estava dormindo além do normal no dia 13 de março. Com isso, a família levou Luís imediatamente ao hospital, onde foi submetido a exames. Assim que recebeu o diagnóstico, ele foi encaminhado para internação. Além do pequeno Luís, Mical, também testou positivo para o coronavírus.

“Ele estava com 38,2 graus de febre. Levei no Pronto Socorro, mas a febre não passou. Nos exames dele deram alteração. Tudo estava comprometido. A médica solicitou o exame de Covid e saiu positivo. Em Salto não tinha vaga de UTI neonatal, aí encaminharam o meu filho para Indaiatuba“, relatou Mical.

Três dias depois, Luís começou a ter taquicardia e as complicações se agravaram. Mas, depois de 25 dias, o bebê recebeu alta na quarta (7). A equipe médica fez um “corredor de aplausos” na saída da mãe e do pequeno Luís Miguel. Mical, que ficou pessimista com as chances do filho em alguns momentos, ficou muito agradecida por sua recuperação.

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“Eu acredito em milagre, Deus operou. Houve dias que eu achei que ele não ia sobreviver. Foi um milagre muito grande. Só do meu filho conseguir voltar para casa e eu conseguir reunir a minha já é uma alegria. Eu sou muito grata a Deus pela equipe médica.”

Segundo Mical, Luís terá que fazer acompanhamento ambulatorial com cardiologista, porque ficou com sequelas da doença. A mãe ainda alertou os demais pais para que fiquem atentos com seus filhos porque até então ela não imaginava que crianças pudessem desenvolver a Covid-19 e ficar em estado grave.

“Essa doença está atingindo as crianças pequenas. É uma preocupação minha, como mãe. Como é uma doença nova e acreditávamos que crianças não pegavam. Dizem que os sintomas são menos graves, mas não foi bem assim.”

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