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Anderson Birman: ofensiva fashion

Depois da confusão com a linha Pelemania, o dono da Arezzo garante que não vai repetir a experiência

Por Alvaro Leme, Leonam Bernardo e Ricky Hiraoka
Atualizado em 14 Maio 2024, 10h45 - Publicado em 29 dez 2011, 23h51

Não é difícil saber quando um tema agrada ou ofende determinados grupos hoje em dia. Basta dar uma olhada nas discussões das redes sociais. Em abril, a vítima dos manifestantes foi a grife de roupas e acessórios femininos Arezzo, criticada por ter lançado uma linha batizada de Pelemania, de bolsas, sapatos e outros itens confeccionados com matéria-prima vinda de raposas e coelhos. “A pele está na moda”, explicou Maythe Birman, mulher do dono da empresa, Anderson Birman. “As mesmas pessoas que são contra o uso por questão ecológica calçam sapatos de couro e vão ao restaurante exclusivamente para comer carne.”

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Diante do bafafá, a marca decidiu que o melhor a fazer era recolher todas as peças e suspender as vendas. “Não pretendemos repetir essa experiência”, declarou Anderson Birman.

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