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Hospedagens da moda

Hotéis dispõem de serviços inusitados para agradar cada vez mais

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 1 jun 2017, 18h40 - Publicado em 12 nov 2010, 21h14

■ Uma das suítes do Claridge’s acaba de ganhar novos ares. Hóspede do lugar há mais de três décadas, Diane von Furstenberg decorou um dos 203 quartos — é a primeira vez que o hotel londrino convida um estilista para tal serviço. Com estampas floridas e cores fortes, o novo ambiente salta aos olhos, sobretudo se comparado aos demais cômodos, nos quais predominam tons pastel. Depois da intervenção, a diária da suíte passou a ser a mais cara do hotel (23 000 reais). O primeiro hóspede a reservou por seis semanas. Até o fim do ano, a assinatura DVF estará em outros vinte aposentos.

 

Cinema em alto estilo

Top Cinema 2191a
Top Cinema 2191a ()

Entre 1º de dezembro e 31 de janeiro, a cobertura do hotel The Berkeley, em Londres, será transformada num cinema aberto ao público. O ingresso, de 140 reais, dará direito a cobertores da marca inglesa Mulberry, jaquetas forradas de pluma, chocolate quente e acesso à piscina aquecida do spa do hotel. As sessões exibirão sempre clássicos com temas natalinos.

Turismo para ricos de bolso e de espírito

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Rede Ritz-Carlton 2191a
Rede Ritz-Carlton 2191a ()

Serviço de mordomo, limusine à porta, entrega diária do seu jornal favorito junto com o café da manhã já não bastam para fazer da sua viagem cinco-estrelas uma experiência inesquecível? A rede Ritz-Carlton tem a solução. Desde 2008, o hotel mantém parcerias com ONGs de apoio a crianças carentes, de defesa do meio ambiente e de combate à fome e à pobreza localizadas perto dos seus 79 endereços. Batizado de Give Back Getaways (algo como ‘destinos com retribuição’), o ‘volunturismo’ (junção de voluntariado e turismo) permite aos hóspedes plantar árvores nativas, cozinhar com crianças autistas ou servir refeições para moradores de rua.

Mais de 2 000 pessoas já participaram do programa. As atividades favoritas são plantar árvores e proteger a vida selvagem. A maior parte delas é gratuita (o hotel assume as despesas). Mas há casos em que o hóspede precisa fazer uma doação à entidade. Para participar do programa de reflorestamento das montanhas de West Maui, no Havaí, por exemplo, é preciso pagar cerca de 40 reais por pessoa. Depois de um dia duro de trabalho, resta relaxar na piscina do Ritz-Carlton de Kapalua (foto acima). Diária mínima? 1 270 reais.

Missão: mimar o hóspede

Em fevereiro de 2011, o empresário francês Thierry Teyssier promete inaugurar em Parati, no Rio de Janeiro, o quarto endereço de um dos empreendimentos mais luxuosos da nova hotelaria, o Maisons des Rêves. A ideia da rede não é ser suntuosa, mas permitir ao hóspede a realização de sonhos — seja ficar num oásis no meio do Saara (1 650 euros por noite, o casal) ou passar uma temporada no centro da cidadezinha histórica fluminense em casas cuja pintura poderá ser alterada, a gosto do cliente, a cada estada.

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Teyssier criou o conceito de realizar “o que o hóspede quiser, na hora em que quiser” depois de uma experiência frustrada no Copacabana Palace, onde desejava hospedar-se desde criança. Ele foi impedido de tomar café da manhã na varanda, mesmo sob o sol carioca, porque o serviço ainda não havia começado. Acabou tomando café no salão com ar-condicionado.

 

Oasis of the Seas 2191a
Oasis of the Seas 2191a ()

 50 000 REAIS POR SEMANA – É o valor da hospedagem na suíte mais cara em alto-mar, uma espécie de loft no novíssimo ‘Oasis of the Seas’, o maior navio de cruzeiro do mundo, da Royal Caribbean. Com capacidade para catorze pessoas, tem quatro quartos, quatro banheiros, varanda com hidromassagem, área de refeições, bar e sala de estar.

5 700 REAIS – É o preço mínimo da diária paga pela suíte mais cara no Beau-Rivage Palace, em Lausanne, na Suíça. Foi o palácio-spa escolhido por Coco Chanel para se exilar de Paris depois da II Guerra. Ela morou ali por oito anos.

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■ Até dezembro, oito novos hotéis com selo Sheraton serão abertos na China. O país, que já tem trinta endereços da rede, deve abrigar 56 até 2015.

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