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3 perguntas para… Alessandra Negrini

Atriz paulistana estreia o espetáculo “A Senhora de Dubuque”, no sábado (29)

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 5 dez 2016, 18h19 - Publicado em 21 jan 2011, 23h24

Em 1995, a atriz paulistana Alessandra Negrini mudou-se para o Rio de Janeiro para estrelar a minissérie “Engraçadinha, Seus Amores e Seus Pecados”. Desde o ano passado, porém, ela tem visitado São Paulo regularmente, quis voltar a trabalhar por aqui e chegou a comprar um apartamento nos Jardins. Alessandra, de 40 anos, estreia no sábado (29) o espetáculo “A Senhora de Dubuque”, ao lado de um elenco de atores da cidade, entre eles seu namorado, o ator Sérgio Guizé.

VEJA SÃO PAULO – A que se deve essa redescoberta de São Paulo?

Ficou complicado morar no Rio de Janeiro. Lá eu vivo vigiada por fotógrafos, mas gosto de festas, de andar pela rua, de me misturar… Essa falta de privacidade me incomoda muito. Então percebi que não existe essa perseguição por aqui e gostei de me sentir livre de novo, uma pessoa comum. Eu comprei um apartamento nos Jardins, reencontrei amigos e veio o convite para a peça. Desde que me mudei para o Rio, nunca tinha participado de um espetáculo em São Paulo.

VEJA SÃO PAULO – Você está fora das novelas desde “Paraíso Tropical”, de 2007, e recusou participar de “Passione”. Não existe uma pressão da Rede Globo para voltar ao ar?

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Eu não posso interpretar personagens que julgue inadequados para mim. Gravar uma novela é muito desgastante. Você perde a identidade. Acabo passando quase um ano dedicada à personagem, sendo apontada na rua como outra pessoa e trabalhando demais. É preciso dar intervalos para fazer outras coisas, inclusive na TV, como a série “As Cariocas”, da qual eu participei em dezembro.

VEJA SÃO PAULO – Existe um incômodo por ter ficado conhecida como atriz de televisão?

Sou muito grata à TV. Tive a chance de aprender com gente experiente e defendo a ideia de que é possível, sim, criar bem naquele ritmo acelerado. Mas não sou uma atriz de TV. Pelo menos essa nunca foi minha intenção. Devo lançar dois filmes, “Violeta” e “Dois Coelhos”, em breve. E tenho me cobrado produzir teatro. Já é hora de escolher meus personagens e não depender de convites, mas sou desorganizada e acho aflitiva tamanha responsabilidade. Ainda tenho uma casa e dois filhos (Antônio, de 14 anos, e Betina, de 7).

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