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85% das águas do rio Pinheiros já têm mais oxigênio, diz Doria

Governador também afirma que poluição foi reduzida; já foram removidas mais de 62 753 toneladas de lixo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 24 mar 2022, 18h34 - Publicado em 24 mar 2022, 18h33

Dados apresentados nesta quinta-feira (24) pelo governo estadual indicam que 85% das águas do rio Pinheiros têm mais oxigênio e menos poluição. Esses foram os principais resultados de monitoramento feito em 13 pontos ao longo do rio e divulgados pelo governador João Doria (PSDB).

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Dos 13 pontos, 11 estão com o chamado DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) abaixo de 30 miligramas por litro, quantidade mínima para que a água não tenha odor, melhore a turbidez e permita vida aquática.

Reportagem publicada pela Vejinha em abril de 2021 mostrou que, historicamente, o índice ficava próximo de 70 em toda a extensão. O objetivo é o de que todo o rio fique baixo de 30 miligramas por litro. Se a meta for atingida, a mudança para toda a capital será significativa, segundo mostrou a reportagem.

Cálculos do governo estadual indicam que estão sendo investidos R$ 4 bilhões na recuperação e despoluição do rio Pinheiros. Foram instaladas 550 mil novas ligações de água e esgoto pela Sabesp.

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“Não bastava recuperar, despoluir e apresentar um rio que, nos últimos 70 anos, foi uma referência negativa para a população de São Paulo, mas também o embelezamento das suas marginais com os dois parques lineares que estão sendo implantados”, disse Doria, em nota enviada por sua assessoria de imprensa.

O balanço apresentado nesta quinta-feira contabiliza ainda que foram removidas 62 753 toneladas de lixo das águas do rio. Entre os materiais jogados estão garrafas pet, bicicletas, pneus e plásticos.

Usina São Paulo

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Durante a visita, Doria ainda anunciou o início das obras de revitalização de uma área de 30 mil metros quadrados nas margens do rio Pinheiros, denominada Usina São Paulo. Trata-se de um megaprojeto que mescla a revitalização da usina elevatória de São Paulo (anteriormente chamada de Traição), com vários empreendimentos imobiliários.

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Serão implantados restaurantes, lojas, cinema ao ar livre –com direito a maior tela da América Latina–, escritórios, rooftop com cafés e restaurantes, mirante com vista 360º, academia e outras instalações.

O investimento previsto é de R$ 1 bilhão.

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