Café de Paris ocupa o espaço deixado pelo Le French
Depois de múltiplas tentativas de transformar o Le French em um sucesso, o empresário Dudu Burger e seus sócios resolveram passar o negócio adiante para se dedicar à hamburgueria Meats, que acaba de ganhar uma filial nos Jardins. Assim, a casa francesa em uma atraente esquina de Pinheiros acabou fechando as portas em 30 de abril. […]
Depois de múltiplas tentativas de transformar o Le French em um sucesso, o empresário Dudu Burger e seus sócios resolveram passar o negócio adiante para se dedicar à hamburgueria Meats, que acaba de ganhar uma filial nos Jardins. Assim, a casa francesa em uma atraente esquina de Pinheiros acabou fechando as portas em 30 de abril. O ponto não permanecerá vazio. Será ocupado pelo Café de Paris.
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O novo bistrô é uma empreitada do grupo France à Vivre, que já é dono de outros dois restaurantes na cidade, o charmoso Bistrot de Paris, no fundo de uma galeria na Rua Augusta, e a novíssima churrascaria Meating, no Jardim Paulistano, além da loja Sabores da França.
No comando de todas as cozinhas, está o chef Alain Poletto. Desta vez, conversei com o sócio dele Cyrille Schroeder, que explica que o Café de Paris deverá ter uma proposta de “democratização” da culinária, francesa, tida sempre como cara. “Alguns empreendores brasileiros fizeram trabalhos bacanas nesse sentido, em especial o pessoal do Le Jazz. Mas queremos propor algo ainda mais democrático”, garante Schroeder. Ou seja, um francês pop a preços razoáveis.
Assim que estiver aberto — a previsão é o início de agosto –, o Café de Paris terá um funcionamento peculiar. Abrirá pela manhã com serviço continuo. “Não teremos horários engessados do meio-dia às três da tarde. As pessoas poderão passar para tomar o café e comer um croissant ou uma omelete. No almoço, haverá pratos como o boeuf bourguignon. A qualquer horário teremos uma quiche ou serviremos sorvetes. Queremos mostrar que a culinária francesa tem também pratos gostosos e do dia a dia, sempre saudáveis”, adianta Schroeder. “No café, queremos uma clientela que tenha 20 anos.”
A reforma está em fase de aprovação e deve durar cerca de três meses. Além de Poletto e Schroeder, são sócios do grupo France à Vivre, o parisiense Petrit Spahija, marido do atriz Maria Fernanda Candido e dono do extinto Le Poème, onde surgiu o Meating, e o executivo franco-brasileiro Michel Siekierski, proprietário do Yesh!, restaurante de almoços em bufê dedicado à culinária judaica.
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