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Menino “desaprende” a sorrir após síndrome que afeta 25 crianças

O menino nasceu saudável, mas começou a sofrer com convulsões com apenas 3 meses de vida, que aumentaram em intensidade e frequência

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
6 jun 2017, 20h20

Sonny Little, de 4 anos de idade, é uma das 25 crianças no mundo que é afetada pela Síndrome de Deleção Cromossômica chamada 2Q24.3. O menino nasceu saudável, mas começou a sofrer com convulsões com apenas 3 meses de vida — os episódios aumentaram em intensidade e frequência, com a família registrando até 30 por dia.

A criança ficava azul, não conseguia respirar e se debatia violentamente por um período de 2 a 20 minutos enquanto sua mãe, Kelly Davies, de 34 anos de idade, e o pai, Martin Little, de 32 anos, observavam, impotentes. Em 2014, Sonny teve um convulsão que durou cerca de 14 minutos e o deixou impossibilitado para engatinhar, rir e até comer — o seu cérebro, inclusive, “desaprendeu” a sorrir. “Os primeiros meses da vida de Sonny foram perfeitos e incríveis, e então o nosso mundo entrou em colapso. Antes, ele podia dizer ‘mamãe’, segurar seu brinquedos e ursinhos de pelúcia e estava aprendendo a engatinhar. Ele costuma rir muito“, contou a mulher ao The Daily Mirror.

Então nós perdemos tudo. Sonny não sorriu mais por quase 2 anos, foi de partir o coração“. Em 2016, o menino foi encaminhado para uma médica especialista em dietas, que sugeriu que a família apostasse numa rotina com muita gordura e poucos carboidratos, o que forçaria o corpo da criança a queimar gordura para conseguir energia. As convulsões diminuíram e, após o começo da dieta, o menino já consegue ficar até dois meses sem ter um episódio. “A melhora desde que ele começou a nova dieta é impressionante. Ele voltou a sorrir e, todos os dias, essa pequena conquista trás lágrimas aos meus olhos“, desabafou a mamãe.

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Os médicos não podem dizer o que está reservado para o futuro do pequeno Sonny, mas há uma certeza: quanto menos convulsões ele tiver, mais chances ele terá de se desenvolver. “Parece que ganhamos o nosso bebê de volta“, finalizou Kelly Davies ao The Daily Mirror.

Dê sua opinião: E você, o que achou da história compartilhada pela família? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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