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Jovem de 26 anos fica com feridas após fazer tratamento estético

Daria Sinyagovskaya foi diagnosticada com uma infecção dias após fazer um peeling químico no The Cosmetic Institute at Vascular Vein Center, em Orlando

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 mar 2018, 19h42 - Publicado em 2 mar 2018, 19h17

Daria Sinyagovskaya foi diagnosticada com uma infecção dias após fazer um peeling químico no The Cosmetic Institute at Vascular Vein Center, localizado em Orlando, na Flórida, Estados Unidos. A jovem de 26 anos de idade ficou com o rosto coberto por feridas cheias de pus após a sessão, que aconteceu em 2016. Agora, a mulher está processando a clínica responsável pelo tratamento.

A jovem acredita que houve negligência do estabelecimento após descobrir que a esteticista que fez o procedimento não é licenciada. A mulher pede 15 000 dólares (cerca de 48 000 reais) no processo — para cobrir as despesas médicas do tratamento. Daria também alega que perdeu o emprego após o peeling químico.

Daria, que nasceu na Russia e se mudou para a Flórida há alguns anos, estava empolgada para fazer o tratamento estético pela primeira vez. Ela ficou preocupada quando notou “queimaduras que pareciam pintas” em sua pele. Após uma semana, desenvolveu lesões no rosto. Médicos que atenderam a consumidora não sabiam o que tinha acontecido com sua pele, até que uma dermatologista fez alguns exames e confirmou que a mulher contraiu uma infecção bacteriana chamada impetigo.

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A infecção acontece após o paciente ser exposto à bactéria das “feridas de alguém que está infectado ou por meio de itens que podem ter sido tocados pela pessoa — como peças de roupa, roupas de cama, toalhas e até brinquedos”. Os sintomas comum da infecção são “feridas vermelhas que rompem facilmente, soltam líquido por alguns dias e, depois, se tornam uma casca amarela”. As informações são do The Daily Mail. “As feridas normalmente aparecem ao redor do nariz e da boca, mas podem se espalhar para outras áreas do corpo por meio dos dedos, roupas e toalhas“.

Apesar de não ser perigosa, a enfermidade provocou tensão emocional e dolorida no dia a dia de Daria. A mulher chegou ao trabalho após o procedimento, mas precisou voltar para casa a pedido do próprio chefe. “Ele pediu para que ela voltasse para casa porque tinha medo de que outros funcionários ficassem ‘muito assustados’. Ele disse para que ela ‘voltasse para casa até que melhorasse’“.

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Agora, Daria teme fazer qualquer tipo de procedimento cosmético. “Ela ainda está lidando com os aspectos emocionais do caso. Ela está morrendo de medo de fazer qualquer outro tratamento cosmético“, disse a advogada da mulher. As feridas curaram, mas a jovem ainda usa maquiagem para cobrir algumas áreas descoloridas próximas aos seus olhos. As primeiras audiências sobre o processo acontecerão no dia 7 e 8 de março.

Daria quer alertar outros consumidores sobre os riscos dos tratamentos químicos irresponsáveis: “O que é mais assustado é que o website deles parece legítimo. Eles têm um consultório que mais parece um médico. Você jamais suspeitaria que a pessoa trabalhando com você não tem licença para fazer o procedimento. Quero alertar as pessoas. Independente da aparência do lugar, pesquise com órgãos reguladores“. 

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