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Domingas Person indica série imperdível de 2018,candidata ao Globo de Ouro

O seriado está disponível no Globoplay

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 dez 2018, 10h01 - Publicado em 7 dez 2018, 10h00

Antenada com os lançamentos de cinema e de séries, Domingas Person, que apresenta o Emmy, o Globo de Ouro e o Oscar desde 2014, na TNT, é a convidada da semana da coluna “Eu Recomendo”. E sua dica não poderia vir em melhor hora. Killing Eve ganhou duas indicações ao Globo de Ouro 2019: melhor série/drama e melhor atriz, para Sandra Oh. Confira abaixo o delicioso texto de Domingas e o que a levou a escolher e a gostar do seriado.

(Divulgação/Veja SP)

“Estava me preparando para apresentar o Emmy 2018, em setembro, e tentando colocar em dia as dezenas de séries que ainda precisava assistir. Foi, então, que encontrei Killing Eve. Me disseram que era uma série estranha, o que me chamou a atenção e, além disso, uma série nova e já com duas indicações (melhor atriz e roteiro). Realmente, leva-se um episódio inteiro (ou mais) para captar o espírito do seriado. Onde haveria humor numa trama recheada de mortes executadas de formas brutais? O autor dos romances no qual a série se baseia, Luke Jennings, dá uma chacoalhada no thriller, gênero que, segundo ele, está saturado de heróis e vilões solitários, atormentados e chatos. E cria Eve Polastri, uma protagonista esperta, dedicada e também atrapalhada e divertida, vivida por Sandra Oh (de Grey’s Anatomy). Ela desenvolve uma relação disfuncional com Villanelle, uma vilã perigosa e cruel interpretada pela ótima Jodie Comer, atriz inglesa poliglota, de beleza estranha e perfeita para o papel de psicopata fashionista (lembrei muito de Nikita, de Luc Besson, um filme dos anos 90 sobre uma criminosa treinada pelo governo para se tornar uma assassina top secret e igualmente uma personagem cheia de fúria em busca de rendição). Sandra tem força e carisma de sobra, Jodie é ameaçadora e humana ao mesmo tempo, trazendo um lado transgressivo para a sociopatia. Grandes atrizes revelando as contradições de seus personagens me fazem grudar na tela. Fechando o trio feminino, há Fiona Shaw (da cinessérie Harry Potter), uma chefe que reafirma o humor peculiar da série e o excelente elenco de apoio. Muito do espírito de Killing Eve vem também da talentosa roteirista Phoebe Waller-Bridge (de Fleabag), que consegue colocar um pouco de tudo em cada episódio: ação, emoção, comédia, glamour e muito suspense, que faz a gente engatar uma história na outra. Comigo foi assim: assisti em maratona, virei fã do elenco e aguardo, ansiosamente, a segunda temporada, já anunciada. A propósito: Killing Eve não levou nada no Emmy, mas, desde então, as indicações a prêmios continuam e a série vem se firmando como uma das imperdíveis de 2018″.

> A primeira temporada de Killing Eve está disponível no Globoplay

 

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