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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Cozinha do Lorençato convida Victor Dimitrow

Chef escolhido a revelação de 2015 e dono do Peti Gastronomia, conta como é possível fazer uma culinária autoral sem cobrar uma fortuna

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Atualizado em 5 fev 2020, 13h44 - Publicado em 4 out 2019, 00h10
(Raphael Bertazi/Veja SP)

Um dos mais promissores talentos da culinária paulistana, Victor Dimitrow é 17º convidado do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia. Com apenas 26 anos, ele foi escolhido o chef revelação por VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER em 2016. Não foi o único prêmio que faturou da edição especial. Um ano antes, seu restaurante, o Petí Gastronomia, tinha levado o título de melhor bom e barato e, em 2018, seu cardápio de brunch para o café do Farol Santander sagrou-se o número 1 da cidade.

Dimitrow, que ainda não fez 30 anos, demonstra ter aprendido a gerir não só o estabelecimento montado atrás loja de materiais para pintura artística de seus pais. Tanto que abriu duas filiais nas unidades da Escola Panamericana de Arte. Essa maturidade o ajudou a enfrentar um revés: o incêndio que consumiu a cozinha de seu primeiro restaurante em fevereiro deste ano. “Só não destruiu tudo porque a mangueira de água da máquina de lavar ajudou a conter o fogo”, conta.

Ele, que montou o primeiro negócio de forma improvisada, reforça sua preocupação com o cliente. “A pessoa quando vai a um restaurante não quer apenas comer. Quer uma experiência total”, pontifica.

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O jovem de 29 anos: superação rápida do incêndio que destruiu a cozinha de seu restaurante em janeiro de 2019 (Arnaldo Lorençato/Veja SP)

Guloso assumido, diz que nunca pensou em fazer outra coisa na vida que não fosse cozinhar. “Sempre que ia a restaurantes com minha família, pedia para visitar a cozinha”, lembra.

Também jura que começou cedo no fogão. “Com 11 anos, fazia os bolos para o café que meus pais tinham na loja onde está o Petí”, diz. Para se aperfeiçoar, reforçou o aprendizado na escola culinária de Paul Bocuse, em Lyon, e também em restaurantes que estagiou como o Camden Kitchen, em Dublin, de onde copiou o cutelo que virou sua logomarca.

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