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Vacinado, italiano é infectado com variante brasileira do coronavírus

Vírus foi detectado em exames de rotina; nesta sexta (19), autoridades se reunirão para discutir o caso

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 fev 2021, 14h51
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  • Um profissional de saúde do hospital de L’Aquila, na Itália, foi infectado com a variante brasileira do novo coronavírus Sars-Cov-2, mesmo depois de ter recebido a vacina da Pfizer/BioNTech. As informações são da agência de notícias ANSA.

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    É bom lembrar que, mesmo vacinado, um indivíduo pode ser infectado pelo novo coronavírus e infectar outros.

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    A variante de Manaus do vírus causador da Covid-19 foi detectada após exames periódicos realizados em todos os operadores sanitários e analisada pelos institutos de zooprofilaxia experimental de Abruzzo e Molise. 

    As autoridades sanitárias da Itália estão fazendo novas avaliações detalhadas, mas acreditam que a vacina pode ter protegido o paciente contra sintomas graves. 

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    O italiano está assintomático e em isolamento. Segundo relatos, ele teria contraído o vírus de sua mãe, após a família registrar um surto com pelo menos seis casos positivos. Todos estão assintomáticos e serão submetidos a testes para verificar se eles também foram contaminados com a variante brasileira.

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    Nesta sexta-feira (19) está prevista uma reunião com as autoridades de saúde e a prefeita do município, Cinzia Torraco, para debater a situação. Nos últimos dias, na cidade de Oggio Picenze, a poucos quilômetros de L’Áquila, já havia sido descobertos três casos da cepa brasileira em três brasileiros residentes na região central.

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    Novas variantes do vírus e as vacinas

    Atualmente, no mundo, há uma preocupação com as novas variantes do coronavírus e com a eficácia das vacinas contra essas novas versões do vírus. As que mais preocupam são as com origem detectadas na África do Sul, Reino Unido e Amazonas.

    Em janeiro, a Pfizer afirmou que um estudo laboratorial mostrou que a vacina era eficaz contra uma mutação-chave, chamada N501Y, encontrada em duas das novas variantes altamente transmissíveis que se espalhavam no Reino Unido e na África do Sul, mas não citava a variante brasileira.

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