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Após pressão, Pazuello diz que vacinação começa nesta segunda

Ministro participou de ato simbólico que deu início à distribuição da CoronaVac aos estados; previsão inicial era de que campanha começasse na quarta (20)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 jan 2021, 09h24

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta segunda-feira (18) que a vacinação contra o novo coronavírus começará nos estados ainda hoje. Ele disse que a previsão é que a distribuição das doses da vacina com uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) ocorra até as 14 horas de hoje, e que as primeiras aplicações sejam feitas após as 17 horas.

A previsão inicial, anunciada no domingo (17) após a liberação pela Anvisa da CoronaVac e Oxford, era de que a imunização a nível nacional começasse na quarta. Mas governadores pressionaram o ministro e ele recuou. “Acho que podemos começar hoje até o fim do expediente, a partir das 17h”, declarou o ministro.

Ato simbólico

Ao lado de governadores, Pazuello participou, nesta manhã, do ato simbólico de entrega de 4,6 milhões de doses da CoronaVac no Centro de Logística do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Em discurso no domingo (17), ele havia criticado o governo estadual de São Paulo dizendo que vacina em enfermeira era “jogada de marketing”.

As vacinas serão transportadas por via aérea para o Distrito Federal e as capitais de dez estados: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Roraima e Santa Catarina. Também há previsão de distribuição de vacinas por via terrestre.

Segundo o ministro, o Instituto Butantan receberá um ofício pedindo celeridade no envio da autorização à Anvisa para a produção de mais dois milhões de doses da CoronaVac. A documentação deve ser analisada até 31 de março.

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Ele reforçou que os primeiros a receber as doses da vacina serão  integrantes do grupo prioritário: profissionais da saúde, idosos e indígenas. Pazuello destacou, ainda, que os cuidados com uso de máscara e álcool em gel não podem ser deixados de lado. “A vacina não determina o fim das medidas protetivas”, disse.

Com informações da Agência Brasil 

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