Terceira morte suspeita por febre maculosa é investigada

A paciente esteve na mesma festa que o casal frequentou em Campinas

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 15 jun 2023, 16h11 - Publicado em 13 jun 2023, 16h51

imagem de um prédio antigo com o busto de um homem em concreto na frente — O Instituto Adolfo Lutz (Governo do Estado de São Paulo/Reprodução)

Após a morte da dentista Mariana Giordano, 36, e do piloto Douglas Costa, 42, a Secretaria de Estado da Saúde informa que investiga um terceiro óbito suspeito para febre maculosa no estado de São Paulo. A previsão é que as amostras da mulher, de 28 anos, residente no município de Hortolândia, cheguem nesta terça-feira (13) ao Instituto Adolfo Lutz Central para o início dos testes.

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A paciente apresentou febre, cefaléia, choque e crise convulsiva com início dos sintomas no dia 3 de junho. Ela foi internada no dia 7 de junho e foi a óbito em 8 de junho. Ela esteve na mesma festa que o casal frequentou em Campinas.

A Secretaria de Estado da Saúde confirmou que a dentista Mariana Giordano, de 36 anos, morreu de febre maculosa. O motivo da morte de Douglas ainda segue em análise.

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A febre maculosa é transmitida principalmente pela picada do carrapato-estrela, que pode ser encontrado em animais como capivara, bois e cavalos.

Em 2023, foram registrados nove casos de febre maculosa e três óbitos, segundo o governo do estado de São Paulo.