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Doria afirma que toda população de São Paulo será vacinada até fevereiro

A expectativa é de que a campanha de imunização contra a Covid-19 comece em dezembro, mas governador não deu detalhes sobre distribuição

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 set 2020, 17h24 - Publicado em 21 set 2020, 17h22
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  • O governador de São Paulo, João Doria, afirmou que toda a população do estado de São Paulo será vacinada contra a Covid-19 até fevereiro de 2021. A declaração foi feita em entrevista coletiva nesta segunda-feira (21), mas ele não detalhou como isso aconteceria. 

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    O imunizante está sendo desenvolvido pelo estado, por meio do Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Os testes estão na terceira fase, a última antes de comprovar sua eficácia. A expectativa é de que o processo termine em outubro. Com a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a campanha de imunização poderá começar em dezembro, disse.

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    “Aos brasileiros de São Paulo garanto que teremos a vacina para atender a totalidade da população já no final deste ano e ao longo dos dois primeiros meses de 2021. Temos que, evidentemente, terminar esta terceira fase de testagem e esperamos que tudo ocorra bem”, explicou na coletiva. 

    Em 25 de agosto, Dimas Covas, diretor do Butantan, havia dito que a vacina será para brasileiros, não só paulistas. “O Butantan fornece vacinas, todas as vacinas que ele produz, ao Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Imunização, e esse é o projeto. Vamos oferecer essa vacina, esses 45 milhões de doses ao Ministério da Saúde”, disse na ocasião.

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    Nos próximos dias, o Instituto Butantan vai receber as primeiras 5 milhões de doses da vacina e é esperado que até dezembro o total importado chegue a 46 milhões de doses. Em 2021, a expectativa é de que 100 milhões de doses cheguem ao Brasil. 

    Além da importação, o governo de São Paulo irá ampliar a fábrica de vacinas no Instituto Butantan, da USP, em novembro deste ano. A obra deve ser concluída no segundo semestre de 2021 e servirá para produzir não só vacina para a Covid-19, mas também para outras doenças.

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    No anúncio, o governador também disse que o projeto terá o custo total de R$ 160 milhões, dos quais R$ 97 milhões já foram arrecadados com a iniciativa privada.

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