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Pacientes com varíola dos macacos estão bem, diz secretaria de Saúde

Um dos homens está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e o outro se recupera em casa

Por Agência Brasil
Atualizado em 22 Maio 2024, 16h22 - Publicado em 12 jun 2022, 15h33
Médico coleta amostra de vírus da varíola dos macacos de tubo de ensaio escrito monkeypox
Médico coleta amostra de vírus da varíola dos macacos de tubo de ensaio  (© Dado Ruvic/Divulgação)
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A Secretaria de Saúde de São Paulo informou que os dois pacientes confirmados com varíola dos macacos no estado estão em bom estado e em isolamento, um deles no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e o outro em casa.

Na última quinta-feira (9), o governo paulista confirmou o primeiro caso no país: um morador da capital paulista que está internado no Emílio Ribas, com boa evolução do quadro clínico.

A segunda ocorrência da doença foi detectada em um homem de 29 anos, que está isolado em sua residência em Vinhedo, no interior do estado.

Transmissão

A varíola dos macacos, em inglês monkeypox, é uma doença viral rara, transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias.

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Ela pode ser transmitida ainda pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente. Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões.

Sintomas

De acordo com a Secretaria de Saúde, os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido utilizado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

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