Governo de São Paulo recua e decide manter obrigatoriedade de máscaras

A medida, que seria flexibilizada no próximo dia 11, continua em vigor após o surgimento da variante Ômicron

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
2 dez 2021, 10h56

O governo de São Paulo decidiu nesta quinta-feira (2) manter a exigência do uso de máscara em espaços abertos no estado. A recomendação foi feita pelo Comitê Científico, que pediu a manutenção da obrigatoriedade com a confirmação da variante Ômicron do coronavírus em São Paulo.

Anteriormente, o governo previa a flexibilização da medida a partir do próximo dia 11. “Decidimos adotar essa medida por prudência com o cenário epidemiológico no estado. Todos os números demonstram que a pandemia está recuando em São Paulo, mas vamos optar pela precaução. O nosso maior compromisso é com a saúde da população”, disse o governador João Doria (PSDB).

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Na recomendação feita ao governo de São Paulo, o Comitê Científico apontou que há incertezas quanto ao impacto da variante Ômicron às vésperas do fim de ano. Os períodos de Natal e do Réveillon costumam provocar grandes aglomerações, o que facilita a transmissão de doenças respiratórias como a Covid-19.

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